Muito pressionado no cargo, o técnico Marcelo Oliveira conversa com os jogadores durante o treinamento - MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC
Muito pressionado no cargo, o técnico Marcelo Oliveira conversa com os jogadores durante o treinamentoMAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC
Por O Dia

Rio - Ainda correndo risco de rebaixamento e vivendo uma crise interna, o Fluminense enfrenta, às 19h, no Beira-Rio, o Internacional, terceiro colocado no Brasileirão. O objetivo é garantir de vez a permanência na Série A antes de voltar suas atenções para a partida pelas semifinais da Copa Sul-Americana, na quarta-feira, contra o Atlético-PR, no Maracanã.

O Tricolor completou seis jogos sem vencer e nem sequer fazer gols no Brasileirão ao perder para o Bahia por 2 a 0, na quinta-feira, em Salvador. Os jogadores já haviam admitido, após o empate em 0 a 0 com o Ceará, na segunda-feira, que os problemas extracampo estavam afetando o rendimento.

Na sexta-feira, a diretoria quitou um mês de salários na carteira de trabalho de jogadores e funcionários e mais um mês de imagem para os atletas que têm este vencimento em contrato. Ainda restam um mês de CLT e outros quatro de imagem em aberto.

A crise já ultrapassou o campo: na semana passada, integrantes da Flusócio tiveram números de telefone vazados nas redes sociais e foram vítimas de xingamentos e ameaças de morte.

Nesse clima de tensão, o Fluminense precisa reverter o placar do jogo de ida da Sul-Americana para ir à final do torneio continental e vencer o Atlético-PR, na quarta-feira, por três gols de diferença para garantir a classificação à decisão da Sul-Americana.

 

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