Rio - Faltou o quórum mínimo exigido pelo estatuto do Fluminense e o impeachment do presidente Pedro Abad foi arquivado na reunião de quinta-feira do Conselho Deliberativo. Somente 96 conselheiros foram à sede das Laranjeiras.
Havia protesto de torcedores na entrada do clube, que teve a segurança reforçada. Para que a votação ocorresse, pelo menos 150 conselheiros deveriam estar presentes à sessão, e dois terços teriam que dizer sim ao impeachment.
Apesar do arquivamento do pedido, a situação de Abad é muito delicada. Criticado pela torcida e pela oposição, ainda não está descartada a hipótese de que convoque uma assembleia-geral e antecipe as eleições, marcadas para novembro de 2019.
O diretor-executivo de futebol Paulo Angioni comentou algumas possibilidades de reforços. Disse que o volante Bruno Silva, do Cruzeiro, demonstrou interesse em jogar no clube. E não descartou a vinda do meia Marquinhos Gabriel, que é do Corinthians.
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