Marcos Paulo  - Mailson Santana/Fluminense FC
Marcos Paulo Mailson Santana/Fluminense FC
Por O Dia

Por mais que o Fluminense saia contratando atacantes, é Xerém que vira solução. As revelações demoraram a aparecer com destaque em 2019, até pela falta de oportunidades, mas bastaram duas boas apresentações em jogos contra o Cruzeiro para João Pedro e Marcos Paulo caírem nas graças da torcida.

Acostumados com o ataque titular, formado por Luciano, Yony González e Pedro, no lugar de Everaldo, que foi para o Corinthians, os tricolores viram oito reservas serem utilizados no setor, sem acrescentar muito até então. Os moleques de Xerém também se encaixavam nesse grupo, mas, ao contrário dos companheiros, conseguiram fazer mais.

Dos atacantes reservas, Calazans é quem mais jogou (409 minutos, fora acréscimos em 11 jogos), muito pelo início de ano, quando foi mais aproveitado, até perder espaço. Não entra em campo desde 6 de abril (contra o Flamengo) e foi negociado com o São Paulo. Outra cria de Xerém, Pablo Dyego atuou em apenas duas partidas (16 minutos).

Já dos recém-contratados nenhum teve sequência. Guilherme estreou como titular contra o Grêmio, em Porto Alegre, e não jogou mais. Kelvin entrou nos acréscimos contra o Botafogo, enquanto Ewandro aguardou um mês para jogar 21 minutos contra o Cruzeiro. Nenhum agradou.

Autor de três gols diante do Cruzeiro, João Pedro jogou nove vezes e apenas 126 minutos. Ou seja, nem duas partidas completas. Chegou a ficar quase um mês fora, entre o Fla-Flu de 6 de abril e o primeiro duelo com os mineiros, quando garantiu o empate no fim. Nesse período, entrou nos acréscimos contra o Goiás.

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