Rio - Uma das principais joias de Xerém dos últimos anos, o zagueiro Marlon vai para sua terceira temporada no futebol europeu, agora com o Sassuolo, clube onde está desde agosto de 2018. Com passagens por Fluminense, Barcelona e Nice (FRA), o defensor conversou com o LANCE! sobre suas experiências no Velho Continente, já que atuou na Espanha, na França e hoje joga na Itália.
"A liga mais difícil é a italiana. Porque eles são muito táticos e o jogo é muito estratégico. Entre as três ligas, a da Itália é mais estudada e é mais complicada por conta disso. A liga francesa é muito física e muito corrida, onde você ainda encontra bastante espaço dependendo de que time você enfrenta. A Liga Espanhola é uma liga mais técnica, mais limpa, onde o jogo flui mais e é mais ofensiva. Apesar de que o futebol italiano também está trazendo esse futebol moderno dinâmico, de ter a bola e ter mais velocidade", disse o zagueiro.
"A liga mais difícil é a italiana. Porque eles são muito táticos e o jogo é muito estratégico. Entre as três ligas, a da Itália é mais estudada e é mais complicada por conta disso. A liga francesa é muito física e muito corrida, onde você ainda encontra bastante espaço dependendo de que time você enfrenta. A Liga Espanhola é uma liga mais técnica, mais limpa, onde o jogo flui mais e é mais ofensiva. Apesar de que o futebol italiano também está trazendo esse futebol moderno dinâmico, de ter a bola e ter mais velocidade", disse o zagueiro.
Cria de Xerém, Marlon se destacou nos profissionais do Fluminense por conta de sua segurança, tranquilidade e técnica na linha de defesa do Tricolor, e com isso ganhou a titularidade. Para o zagueiro, a chegada no 'time de cima' foi seu momento mais marcante com a camisa do Flu.
"Meu melhor momento no Fluminense foi quando subi para os profissionais, onde tive uma sequência muito boa no fim de 2014 e no início de 2015. Esses momentos me marcaram, minha estreia quando ganhamos de 5 a 2 (contra o São Paulo), assim como outros jogos me marcaram por poder atuar de maneira regular. Esses jogos em 2014 foram quando eu estava bem em campo e me senti muito bem com o Fluminense", salientou.
"Meu melhor momento no Fluminense foi quando subi para os profissionais, onde tive uma sequência muito boa no fim de 2014 e no início de 2015. Esses momentos me marcaram, minha estreia quando ganhamos de 5 a 2 (contra o São Paulo), assim como outros jogos me marcaram por poder atuar de maneira regular. Esses jogos em 2014 foram quando eu estava bem em campo e me senti muito bem com o Fluminense", salientou.
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Marlon comentou sobre uma possível volta ao futebol brasileiro. Revelado pelo Fluminense, o zagueiro admitiu que caso retorne ao Brasil, o Tricolor seria tratado com prioridade, mas que não fecha as portas para outras equipes que queiram repatriá-lo.
"Caso tenha a oportunidade de voltar, a prioridade1.91.85A4.16,4.16,0,0,0,82.81,20.44Z"/>
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Rio - Uma das principais joias de Xerém dos últimos anos, o zagueiro Marlon vai para sua terceira temporada no futebol europeu, agora com o Sassuolo, clube onde está desde agosto de 2018. Com passagens por Fluminense, Barcelona e Nice (FRA), o defensor conversou com o LANCE! sobre suas experiências no Velho Continente, já que atuou na Espanha, na França e hoje joga na Itália.
"A liga mais difícil é a italiana. Porque eles são muito táticos e o jogo é muito estratégico. Entre as três ligas, a da Itália é mais estudada e é mais complicada por conta disso. A liga francesa é muito física e muito corrida, onde você ainda encontra bastante espaço dependendo de que time você enfrenta. A Liga Espanhola é uma liga mais técnica, mais limpa, onde o jogo flui mais e é mais ofensiva. Apesar de que o futebol italiano também está trazendo esse futebol moderno dinâmico, de ter a bola e ter mais velocidade", disse o zagueiro.
"A liga mais difícil é a italiana. Porque eles são muito táticos e o jogo é muito estratégico. Entre as três ligas, a da Itália é mais estudada e é mais complicada por conta disso. A liga francesa é muito física e muito corrida, onde você ainda encontra bastante espaço dependendo de que time você enfrenta. A Liga Espanhola é uma liga mais técnica, mais limpa, onde o jogo flui mais e é mais ofensiva. Apesar de que o futebol italiano também está trazendo esse futebol moderno dinâmico, de ter a bola e ter mais velocidade", disse o zagueiro.
Cria de Xerém, Marlon se destacou nos profissionais do Fluminense por conta de sua segurança, tranquilidade e técnica na linha de defesa do Tricolor, e com isso ganhou a titularidade. Para o zagueiro, a chegada no 'time de cima' foi seu momento mais marcante com a camisa do Flu.
"Meu melhor momento no Fluminense foi quando subi para os profissionais, onde tive uma sequência muito boa no fim de 2014 e no início de 2015. Esses momentos me marcaram, minha estreia quando ganhamos de 5 a 2 (contra o São Paulo), assim como outros jogos me marcaram por poder atuar de maneira regular. Esses jogos em 2014 foram quando eu estava bem em campo e me senti muito bem com o Fluminense", salientou.
"Meu melhor momento no Fluminense foi quando subi para os profissionais, onde tive uma sequência muito boa no fim de 2014 e no início de 2015. Esses momentos me marcaram, minha estreia quando ganhamos de 5 a 2 (contra o São Paulo), assim como outros jogos me marcaram por poder atuar de maneira regular. Esses jogos em 2014 foram quando eu estava bem em campo e me senti muito bem com o Fluminense", salientou.
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Marlon comentou sobre uma possível volta ao futebol brasileiro. Revelado pelo Fluminense, o zagueiro admitiu que caso retorne ao Brasil, o Tricolor seria tratado com prioridade, mas que não fecha as portas para outras equipes que queiram repatriá-lo.
"Caso tenha a oportunidade de voltar, a prioridade
"Caso tenha a oportunidade de voltar, a prioridade
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