Mário Bittencourt e Celso Barros - Lucas Merçon/Fluminense
Mário Bittencourt e Celso BarrosLucas Merçon/Fluminense
Por O Dia
Rio - Com o cargo a perigo, Marcão depende muito de um bom resultado contra o Vasco neste sábado, às 19h no Maracanã. O treinador só não voltou a ser auxiliar porque o presidente Mário Bittencourt optou por esperar o clássico para tomar uma decisão, ao contrário do que desejava o vice-geral, que acumula a função de vice de futebol, Celso Barros. A informação inicial foi do canal Esporte Interativo.
Marcão balança no cargo desde o empate em casa com a Chapecoense. Celso já gostaria de trocar o comando por um nome mais experiente, mas Mário não concordou em trocar no meio de uma viagem mais longa a Fortaleza. A pressão ficou mais forte após a derrota para o Ceará, mas de novo o presidente tricolor segurou o treinador.
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Não é a primeira vez que Mário e Celso divergem sobre o comando do Fluminense. O vice pressionava pela demissão de Fernando Diniz, inclusive com declarações públicas, enquanto o presidente tentava segurar ao máximo. Houve mal-estar entre os dois, que não melhorou após divergências na escolha de Oswaldo de Oliveira e do próprio Marcão. Entretanto, desta vez, o clima não é tão pesado como antes.