Por O Dia

Com mais opções ofensivas, Odair Hellmann passou a apostar em três atacantes e, consequentemente, um trio para o meio de campo, sendo um deles um armador (Nenê ou Ganso). Sobram duas vagas entre quatro volantes, sem ainda uma definição dos titulares. Yuri e Henrique saíram na frente, mas Hudson e Dodi seguem na disputa, principalmente depois da dificuldade que o Fluminense teve de sair jogando contra o Flamengo.

"Vai ser uma briga sadia. Claro que todo mundo quer jogar. É uma dorzinha de cabeça para o Odair", disse Yuri.

Com um primeiro tempo para ser esquecido, a dupla Yuri e Henrique melhorou na segunda etapa, mas ainda assim não conseguiu dar a dinâmica esperada ao meio tricolor. Um problema que vem sendo uma constante, exceção ao clássico com o Botafogo — com a mesma dupla de volantes. E o técnico Odair Hellmann admite que ainda busca a formação ideal.

Muitos testes já foram realizados e cinco duplas de volantes utilizadas em oito jogos: além de Yuri e Henrique, o Fluminense contou com Yuri e Hudson, Hudson e Dodi, Henrique e Dodi e Henrique e Hudson.

"Para um time que está em construção, quando você adquire um comportamento, tenta repetir o mais rapidamente tudo o que fez de bom. A visualização era repetir pela segunda vez uma equipe que vinha de um jogo ótimo. Os dois jogadores (Yuri e Henrique) tinham feito uma ótima partida contra o Botafogo. E a saída de bola, contra o Flamengo, não foi erro deles, nem os gols sofridos. Ainda estamos em busca de uma visualização de aproximação de característica que produza não só nos volantes, mas também em outros setores do time", analisou o treinador.

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