Egídio admite que a eliminação na Sula foi traumática, mas já pensa em dar a volta por cima com a classificação na Copa do Brasil - LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.
Egídio admite que a eliminação na Sula foi traumática, mas já pensa em dar a volta por cima com a classificação na Copa do BrasilLUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.
Por O Dia
A temporada de 2020 mal começou e o Fluminense já atravessa a primeira crise. Eliminado na primeira fase da Copa Sul-Americana, após campanha apenas regular na Taça GB, o time tem suscitado críticas por parte da insatisfeita torcida tricolor. Entre os jogadores, o sentimento não é diferente. A confiança em dias melhores existe, mas o baque pelos maus resultados abateu a todos às vésperas da estreia na Copa do Brasil, quarta-feira, contra o Moto Club, em São Luís, no Maranhão.

Quem melhor retrata o quadro atual nas Laranjeiras é o lateral Egídio. "Foram três dias horríveis. É para ficar triste, é para doer sim, mas já passou. Não podemos ficar nos remoendo com passado (eliminação para o Unión La Calera-CHI). Mas não tem como voltar atrás. Já foi. Bola para frente. Agora temos mais uma decisão pela frente, na Copa do Brasil. Será um jogo difícil, mas temos totais condições de passar", frisou.

Egídio, inclusive, encara o duelo na capital maranhense como o jogo do ano, até agora, para o Fluminense. "Temos a questão do empate, mas vamos entrar para vencer. Vamos jogar com muita atenção e igualar na vontade para nossa qualidade sobressair. Estamos treinando muito bem, temos uma semana cheia. Odair está fazendo um grande trabalho. Todo mundo se dedicando ao máximo. Não tem ninguém fazendo corpo mole, pelo contrário. Vamos buscando positividade para sairmos com a vitória", prometeu o camisa 6 do Fluminense.