Jogadores do Fluminense brincam após o rachão, no CT Carlos José Castilho - Mailson Santana/Fluminense FC
Jogadores do Fluminense brincam após o rachão, no CT Carlos José CastilhoMailson Santana/Fluminense FC
Por Lance
Rio - Com a crise causada pela pandemia do novo coronavírus, os clubes de futebol tem se unido para arrecadar fundos para os mais afetados pela paralisação dos serviços. Quem também se juntou ao movimento foi o meia-atacante Gabriel Capixaba, do Fluminense. O jogador lançou nas redes sociais uma vaquinha para juntar R$ 3 mil com o objetivo de doar 100 cestas básicas para famílias da favela do Arará, situada em Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

"Eu moro próximo a favela e vi de perto a situação. Algumas associações de moradores receberam algumas cestas, distribuíram e vi que ainda sim, não supriu nem a metade. O impacto dessa doença é enorme e fiquei nervoso com isso, é uma questão de humanidade. E tive a ideia de usar minha visibilidade em prol disso", explicou.

- Eu sei que não vamos conseguir ajudar todo mundo, mas se todo mundo fizer um pouquinho, no final não falta pra ninguém. Pensei nas camisas, já que o mundo do futebol é muito fiel e a torcida do Fluminense é gigante é apaixonada. Tinha certeza que eles me apoiariam nessa - completou.

Aos 22 anos, Gabriel Capixaba começou 2020 como parte do projeto Sub-23 do Fluminense. No entanto, as boas participações nos treinos o fizeram ser relacionado por Odair Hellmann nos primeiros jogos do Carioca. Logo na estreia, com um minuto em campo, ele marcou um gol. Natural de Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, o meia começou na base do Vasco e logo depois seguiu para o Olaria. Após rápida passagem pelo Bonsucesso, foi chamado para terminar a formação em Xerém.
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