Rio - Horas antes da bola rolar para Fluminense e Volta Redonda, no último domingo, três jogador do Voltaço testaram positivo para o novo coronavÃrus e foram afastados do jogo. Contudo, tiveram contato com outros atletas da equipe, o que causou preocupação nos jogadores do Fluminense. Nesta quinta, em coletiva, o zagueiro Nino comentou o ocorrido.
"O protocolo em si deixa brechas. Os jogadores tinham sido testados durante a semana e chegaram infectados no jogo. Pode acontecer com a gente. O protocolo não é 100% seguro. Segurança não existe. Segurança é ficar em casa nesse momento. Mas não atrapalhou o nosso time em campo", disse o zagueiro, que aproveitou para falar sobre os salários atrasados no clube.
"Com relação ao salário, sabemos a luta do presidente. Com essa questão da pandemia, todos estão passando por dificuldades. Não só os clubes, como até grandes empresas. O presidente está fazendo o melhor. Sabemos que ele cumprirá com os compromissos. Isso não atrapalha e não motiva também. Sabemos que iremos receber", encerrou o defensor.
"O protocolo em si deixa brechas. Os jogadores tinham sido testados durante a semana e chegaram infectados no jogo. Pode acontecer com a gente. O protocolo não é 100% seguro. Segurança não existe. Segurança é ficar em casa nesse momento. Mas não atrapalhou o nosso time em campo", disse o zagueiro, que aproveitou para falar sobre os salários atrasados no clube.
"Com relação ao salário, sabemos a luta do presidente. Com essa questão da pandemia, todos estão passando por dificuldades. Não só os clubes, como até grandes empresas. O presidente está fazendo o melhor. Sabemos que ele cumprirá com os compromissos. Isso não atrapalha e não motiva também. Sabemos que iremos receber", encerrou o defensor.
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