Wellington Silva deve formar o trio ofensivo ao lado de Luiz Henrique e Marcos Paulo - Lucas Merçon/Fluminense
Wellington Silva deve formar o trio ofensivo ao lado de Luiz Henrique e Marcos PauloLucas Merçon/Fluminense
Por HUGO PERRUSO
O início de Brasileiro gerou preocupação aos tricolores em função da tabela complicada, com seis adversários de Libertadores, tidos como os mais difíceis, nas nove primeiras rodadas. Apesar das dificuldades, o Fluminense ficou no meio da tabela e agora vislumbra uma sequência mais leve na teoria, que teve início na vitória sobre o Corinthians e prossegue contra o Sport, hoje, às 20h30 na Ilha do Retiro.
Dos clubes que seguem na Libertadores, o Fluminense venceu Internacional e Athletico-PR, empatou com Palmeiras, e perdeu para Grêmio, Flamengo e São Paulo. Agora, vai encarar cinco adversários que estão na parte de baixo da tabela antes do início da 11ª rodada: Além do Sport, Coritiba e Bahia em casa, e Botafogo e Goiás fora.
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Mas a sequência que pode ser tranquila na teoria precisa ser posta em prática em campo. E o que já aconteceu neste Brasileiro serve de lição: O Fluminense perdeu para RB Bragantino e Atlético-GO, dois dos compromissos considerados mais fáceis nas primeiras rodadas.
"A primeira coisa que devemos fazer é não olhar a posição que o time se encontra. Isso é primordial, não se pode subestimar o adversário. O Brasileiro, sempre foi muito disputado. Não tem segredo, é uma sequência que esperamos ir bem e para isso é necessário ter muita concentração", avisou Hudson.
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Com aproveitamento de 46,7%, o Fluminense precisará de pelo menos 9 pontos nessas cinco rodadas para entrar na porcentagem para brigar pelo G-6."Não gosto de fazer projeção a longo prazo, mas pensar jogo a jogo. Mas acredito que nossa conta no final vai depender do que fizermos agora", disse Muriel.