Publicado 25/11/2021 18:56
Rio - O volante Wellington, do Fluminense, vibrou com a vitória por 1 a 0 sobre o Internacional, na última quarta-feira, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. Além disso, o jogador destacou a retomada no Tricolor e negou que tenha ficado abalado com as críticas dos torcedores tricolores, em entrevista ao portal "GE".
"Olha, eu ainda estou arrepiado com o que vi no Maracanã ontem. Sempre acreditei no meu futebol. Quando pintou o interesse do Fluminense, não pensei duas vezes. É a minha cara. Também sou guerreiro, nada melhor que jogar no Time de Guerreiros. Via as festas que a torcida tricolor fazia nas arquibancadas quando eu era adversário. Era lindo. Ontem, senti na pele o que é ter essa sinergia e sintonia com o time a favor. Foi maravilhoso", disse o volante Wellington ao portal GE.
"O fato das críticas, eu sou cascudo. Não posso ficar reclamando. Tenho é que trabalhar. O torcedor quer que o time dele ganhe. Quer jogadores comprometidos com essa armadura, então, lá no fundo, sempre soube, na hora que pintasse a oportunidade, eu conseguiria esse reconhecimento, até porque fui vencedor e honrei as camisas que vesti em todos os clubes que passei. Aqui na família Fluminense também não tenho dúvida disso", concluiu.
"O fato das críticas, eu sou cascudo. Não posso ficar reclamando. Tenho é que trabalhar. O torcedor quer que o time dele ganhe. Quer jogadores comprometidos com essa armadura, então, lá no fundo, sempre soube, na hora que pintasse a oportunidade, eu conseguiria esse reconhecimento, até porque fui vencedor e honrei as camisas que vesti em todos os clubes que passei. Aqui na família Fluminense também não tenho dúvida disso", concluiu.
O jogador foi questionado sobre a sua permanência para a próxima temporada no Fluminense. O atleta bateu a meta de partidas para a renovação automática. Na ocasião, o volante Wellington precisava atingir 60% de jogos sendo relacionado na equipe tricolor.
"Sobre contrato, eu deixo com meu empresário. Estou feliz no Fluminense. Gosto muito do clube. De todos. Do torcedor, apesar das críticas, eu o entendo. Amo o Rio de Janeiro. Minha família também curte muito. Minha filhinha nasceu aqui. Tudo está nas mãos do Flu e do meu empresário. Deus sabe de todas as coisas. Estamos prestes a conquistar uma vaga na Libertadores, uma competição que exigirá casca, experiência e eu tenho duas sul-americanas no currículo. Posso ajudar e muito o Fluzão. Espero que o final seja feliz para todos", destacou.
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