Alberto Valentim ainda não venceu desde que chegou ao Vasco, mas põe fé no futuro do time no Brasileiro - Rafael Ribeiro/Vasco
Alberto Valentim ainda não venceu desde que chegou ao Vasco, mas põe fé no futuro do time no BrasileiroRafael Ribeiro/Vasco
Por O Dia

Rio - Três derrotas seguidas, a terceira pior defesa do Brasileiro e o incomodo 16º lugar, um ponto à frente do Sport, que abre o Z-4. Em situação que beira o desespero, o Vasco precisa reagir com urgência se não quiser reviver o pesadelo de novo rebaixamento, o quarto na história do clube (os outros foram em 2008, 2013 e 2015). A começar pelo confronto direto com o Vitória, no Barradão, no qual, mesmo fora de casa, o time precisa da reabilitação para respirar.

A tática para somar três pontos, segundo Yago Pikachu, está na união do grupo. "A gente tem que estar forte psicologicamente. Estamos num momento difícil e temos nos cobrado. É vencer ou vencer o Vitória para sair dessa situação. É difícil trabalhar com tanta pressão, mas estamos em um time grande. A solução está no vestiário. A gente tem que se unir para sair dessa situação", disse.

Apesar do momento difícil, o técnico Alberto Valentim, que ainda não venceu desde que assumiu o time, há duas rodadas, mantém o otimismo em uma virada. E pede que jogadores e torcedores esqueçam o passado recente de quedas para a Série B. "Faltam muitos jogos. Não podemos colocar o peso de anos anteriores em que o Vasco caiu. Vamos nos abraçar de uma forma que vocês não têm ideia. Vamos para a guerra neste campeonato. Estamos tristes. Mas vamos recuperar", garantiu, otimista.

Até o jogo a menos que o Vasco tem em relação à maioria dos demais adversários dia 27, contra o Santos, no Pacaembu, pela terceira rodada é usado como arma para minimizar o risco de queda. "É fundamental manter a tranquilidade e acreditar no trabalho. Estamos com um jogo a menos e podemos pular para o meio da tabela. A distância entre o nono colocado e o Vasco faz diferença. O Valentim começou o agora. Temos jogadores importantes que estão se recuperando e voltam em breve. É acreditar no trabalho", disse o presidente, Alexandre Campello.

Você pode gostar
Comentários