Maxi López  - Carlos Gregório Jr/Vasco
Maxi López Carlos Gregório Jr/Vasco
Por O Dia

Rio - Na inglória batalha do Vasco para evitar o quarto rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro, num período de dez anos, Maxi López tem sido um alento para o torcedor. Com quatro gols, quatro assistências, ele teve participação em quase 80% dos gols marcados nos 11 jogos que esteve em campo. Com personalidade para vestir a camisa 11 eternizada por Romário, o argentino caiu nas graças dos cruzmaltinos e aponta o caminho para a fazer a diferença e ajudar a exorcizar o fantasma da Segundona.

"Falo com os jogadores que precisamos de tranquilidade, jogar mais verticalmente. Às vezes temos muita posse. A bola está chegando pouco. Se chegar mais, podemos fazer mais também", disse Maxi, com ressalvas.

"Escalação e esquema tático ficam para o treinador. Temos que jogar mais acima", concluiu o camisa 11.

Com 31 pontos, o Vasco subiu para o 15º lugar ao empatar com o Botafogo, terça-feira, no Engenhão, mas precisa vencer para reduzir cada vez mais o risco de descenso, que hoje é de 36%.

Na série invicta de cinco jogos, o time venceu apenas um e empatou os outros quatro. Contra a provável equipe reserva do Cruzeiro os titulares serão preservados para a final da Copa do Brasil contra o Corinthians, quarta-feira, no Itaquerão , o Vasco pretende explorar São Januário como trunfo para garantir os três pontos.

"Temos que redobrar a concentração. Não dá para deixar para as rodadas finais. A briga contra o rebaixamento é carga forte demais. Precisamos vencer e pensar em outras coisas, como a Sul-Americana. Além de vencer, queremos mostrar evolução. Vamos para São Januário com a expectativa lá em cima", disse Fernando Miguel.

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