Campello foi criticado pela homenagem. Fla retribuiu carinho e expôs a camisa do Vasco em seu museu - Paulo Fernandes / Vasco.com.br
Campello foi criticado pela homenagem. Fla retribuiu carinho e expôs a camisa do Vasco em seu museuPaulo Fernandes / Vasco.com.br
Por O Dia

Rio - O presidente do Vasco, Alexandre Campello, falou nesta quinta-feira sobre a escolha do local para mandar a partida contra o Resende, domingo, pela semifinal da Taça Guanabara. Segundo o mandatário, o Cruzmaltino pode ter lucro a partir de 30 mil torcedores presentes no estádio.

"A partir de 30 mil o Vasco tem possibilidade de lucro. É uma forma de controlarmos os gastos. É também uma questão técnica. Nós optamos por jogar lá porque é onde vai ocorrer a final da Taça Guanabara e talvez a do Carioca. A gente tem que estar jogando no Maracanã habitualmente. O fato de jogar sempre em São Januário afasta o público do Maracanã. Caso enfrentemos na final Fluminense ou Flamengo, que estão acostumados a jogar lá sempre, eles podem tirar vantagem disso", disse ao SporTV.

Sobre uma suposta interferência da Ferj para atuar no Maracanã, Campello garantiu que a iniciativa partiu do próprio Vasco.

"Não foi uma imposição da Ferj. Faz parte de um plano da nossa gestão. É importante que o torcedor entenda que o Maracanã também é a casa do Vasco. O Vasco tem seu estádio, que é maravilhoso, mas o Maracanã também é a casa do Vasco. Nós sabemos que São Januário comporta algo em torno de 20 mil e o Vasco geralmente joga pra uma demanda de público maior. Precisa ter a condição de jogar no Maracanã e fazer desses jogos rentáveis", concluiu.

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