Talles Magno sofreu uma lesão na coxa direita no Mundial Sub- 17 e será tratado na Colina - Divulgação CBF
Talles Magno sofreu uma lesão na coxa direita no Mundial Sub- 17 e será tratado na ColinaDivulgação CBF
Por O Dia
Rio - Os pontos perdidos na derrota para o Palmeiras, marcada pela confusa e polêmica arbitragem de Rafael Traci (SC), não foram o único prejuízo do Vasco. Com um estiramento no bíceps femural da coxa direita, Talles Magno foi liberado pela Seleção sub-17 para dar continuidade ao tratamento em São Januário. De volta ao Rio, o atacante será reavaliado e, por ora, sua presença na reta final do Brasileiro é uma incógnita.
O departamento médico da CBF não estipulou um prazo para a volta da joia aos gramados. Os médicos do Vasco realizarão uma nova bateria de exames para avaliar a gravidade e iniciar o tratamento intensivo para acelerar a volta de Talles Magno. Em lesões como a diagnosticada, o prazo mínimo de recuperação pode chegar a duas semanas.
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Se confirmada a previsão, o atacante ficaria de molho na sequência contra CSA, Flamengo e Goiás, mas com expectativa de reforçar o Cruzmaltino nas últimas quatro rodadas: São Paulo, Cruzeiro, Bahia e Chapecoense. Esse seria o melhor cenário, ainda tratado com muita cautela até o divulgação do resultados dos exames. Pelas redes sociais, Talles Magno não conteve a emoção ao lamentar a lesão que o tirou do Mundial Sub-17.
"É um momento muito difícil para mim. Mais do que a dor física, a dor de não poder estar em campo com os meus companheiros, servindo o meu país, seguindo meu sonho de disputar uma Copa do Mundo com a seleção brasileira. A lesão que sofri encerrou minha participação. Mas tenho certeza que eu serei muito bem representado por este grupo de jogadores e pessoas incríveis. Vou guardar para sempre a imagem de todos juntos me amparando e me carregando nos braços até o vestiário. Apesar da minha tristeza, sei que volto fortalecido e certo de que evoluí muito como atleta", postou Talles Magno.
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A torcida do Vasco é solidária a maior revelação do clube em 2019. A diretoria tem negociação encaminhada de renovação de contrato com a promessa de 2021 para 2023. Além de um considerável reajuste salarial, hoje na faixa de R$ 5 mil, a multa rescisória chegaria a casa dos R$ 230 milhões, aproximadamente.