Publicado 05/11/2019 09:13 | Atualizado 05/11/2019 09:37
Rio - A chegada de Fredy Guarín trouxe felicidade e empolgação aos torcedores do Vasco. Provavelmente o meio-campo mais técnico entre as alternativas do elenco, ele, no entanto, se tornou em verdadeiro dilema para o técnico Vanderlei Luxemburgo. Apesar da qualidade, já demonstrada nas poucas partidas que teve com a camisa Cruz-Maltina, a falta de ritmo de jogo representa também uma queda no andamento do time. O contrato dele é só até o final do ano.
No clássico com o Fluminense, Guarín fez o terceiro jogo como titular. Mesmo com boas finalizações e jogadas de qualidade pela visão de jogo, ele enfraqueceu novamente a marcação da equipe. Consequentemente, o time tem menos posse de bola e dificuldades para manter o estilo de jogo projetado por Luxemburgo: de roubar a bola, apostar na marcação forte e armar contra-ataques para que os homens de frente possam colocar a "correria" em prática.
Na última rodada, no Maracanã, Guarín começou como meia mais avançado, à frente da linha de volantes. Com um Fluminense que preza pela posse de bola e cria muito, dar combate aos rivais era essencial. E isso não aconteceu. Mesmo "mais solto", como pontuou Luxa após a partida, o volante também não deu a criação à equipe, que viu o Tricolor dominar as ações do confronto. O desafio é encontrar a posição ideal para o meio-campista sem comprometer o rendimento do restante.
"Hoje o Guarín ficou solto, aí o Bruno (Gomes) tomou cartão e eu inverti o triângulo do meio-campo. A substituição foi porque eu preferi voltar com o nosso meio-campo, acho que eu me equivoquei hoje. Talvez na posição do Guarín. Talvez, não devesse nem ter começado com ele, vou conversar com ele até. É um grande jogador. Para o próximo jogo, com certeza vai estar melhor do que hoje", analisou o treinador.
Fredy Guarín estava sem jogar desde julho, quando deixou o Shanghai Shenhua, da China. Até o momento, foram cinco jogos disputados pelo Vasco, domando 230 minutos jogados, e um gol, na derrota por 3 a 1 para o Grêmio, em São Januário. Na próxima rodada, o colombiano terá mais uma chance de mostrar seu valor contra o Palmeiras, em casa, na quarta-feira, às 21h30.
No clássico com o Fluminense, Guarín fez o terceiro jogo como titular. Mesmo com boas finalizações e jogadas de qualidade pela visão de jogo, ele enfraqueceu novamente a marcação da equipe. Consequentemente, o time tem menos posse de bola e dificuldades para manter o estilo de jogo projetado por Luxemburgo: de roubar a bola, apostar na marcação forte e armar contra-ataques para que os homens de frente possam colocar a "correria" em prática.
Na última rodada, no Maracanã, Guarín começou como meia mais avançado, à frente da linha de volantes. Com um Fluminense que preza pela posse de bola e cria muito, dar combate aos rivais era essencial. E isso não aconteceu. Mesmo "mais solto", como pontuou Luxa após a partida, o volante também não deu a criação à equipe, que viu o Tricolor dominar as ações do confronto. O desafio é encontrar a posição ideal para o meio-campista sem comprometer o rendimento do restante.
"Hoje o Guarín ficou solto, aí o Bruno (Gomes) tomou cartão e eu inverti o triângulo do meio-campo. A substituição foi porque eu preferi voltar com o nosso meio-campo, acho que eu me equivoquei hoje. Talvez na posição do Guarín. Talvez, não devesse nem ter começado com ele, vou conversar com ele até. É um grande jogador. Para o próximo jogo, com certeza vai estar melhor do que hoje", analisou o treinador.
Fredy Guarín estava sem jogar desde julho, quando deixou o Shanghai Shenhua, da China. Até o momento, foram cinco jogos disputados pelo Vasco, domando 230 minutos jogados, e um gol, na derrota por 3 a 1 para o Grêmio, em São Januário. Na próxima rodada, o colombiano terá mais uma chance de mostrar seu valor contra o Palmeiras, em casa, na quarta-feira, às 21h30.
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