O zagueiro Dedé, do Cruzeiro - Bruno Haddad / Cruzeiro
O zagueiro Dedé, do CruzeiroBruno Haddad / Cruzeiro
Por Danillo Pedrosa

Rio - A negociação para repatriar o zagueiro Dedé tem sido um exercício de paciência para a diretoria cruzmaltina. Se depender da vontade do jogador, ele voltará a atuar pelo Vasco em 2020, mas falta um acordo com o Cruzeiro para sacramentar o acordo. A expectativa é de que a novela termine ainda nesta semana.

O maior entrave é a forma como o jogador sairá do clube mineiro. O Cruzmaltino tenta a liberação por empréstimo, pagando apenas metade dos vencimentos do atleta para não exceder o teto salarial (R$ 350 mil). O Cruzeiro, em crise financeira, vê com bons olhos a saída de Dedé, mas não concorda com os termos propostos e negocia até uma rescisão com o zagueiro.

Além da contratação do zagueiro, o Vasco prioriza o pagamento de salários atrasados de atletas e funcionários do clube e a renovação do volante colombiano Fredy Guarín, que seguirá com as conversas depois que receber os vencimentos referentes a novembro.

 

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