Antônio Lopes ao lado de Ramon, novo técnico do Vasco - Reprodução
Antônio Lopes ao lado de Ramon, novo técnico do VascoReprodução
Por Lance
Rio - O Vasco anunciou, nesta quarta-feira, Júnior Lopes, que trabalhou no clube nas décadas de 90 e 2000, como novo auxiliar técnico da equipe. O profissional é filho de Antônio Lopes, anunciado na última segunda como novo coordenador técnico do Cruz-Maltino. Ele será o braço direito de Ramon Menezes, efetivado como treinador do time.

Aos 46 anos, ele tem passagens por Cruzeiro, Flamengo, Palmeiras, Goiás e Athletico Paranaense, trabalhando com veteranos do futebol brasileiro como Vanderlei Luxemburgo e Mano Menezes. Ele também passou cinco anos na Seleção Brasileira.

- Eu estou muito feliz com esse retorno. Trabalhei por quatro anos na base do Vasco e outro ano no profissional, sendo campeão carioca em 2003. Dei seguimento na minha carreira e agora estou voltando 17 anos depois. O que me deixou extremamente satisfeito foi que esse convite foi feito pelo Alexandre (Campello, presidente do Vasco) e o José Luís (Moreira, vice de futebol) com aprovação do Ramon. Recebi o convite no mesmo dia, mas tive que resolver algumas questões antes de oficializar. Hoje tudo foi resolvido e posso dizer oficialmente que estou de volta. Muito bacana da forma que tudo foi feito - disse Júnior Lopes ao site oficial do Vasco.
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Júnior e Ramon já se conhecem. Os dois foram companheiros de turma no curso Licença Pro promovido pela Confederação Brasileira de Futebol.

- Nos últimos dois anos, em 2018 e 2019, eu e Ramon fomos companheiros de turma nos cursos de Licença Pró da CBF e sentávamos lado a lado. Sempre trocamos bastante ideia sobre futebol, sobre o Vasco. Fizemos quase todos os trabalhos de grupo juntos, pois eles eram sempre realizados por mesa. Fiquei muito feliz com esse convite dele e estou muito motivado para começar logo a trabalhar - disse.

- É uma satisfação muito grande. O Ramon é um cara que me dou bem desde a época que era jogador. Ele foi meu atleta também no Vasco, em 2002, e no Athletico Paranaense, em 2007. Nós sempre tivemos uma relação muito próxima, pois desde a época de jogador ele buscava muito essa parte tática, sempre foi um cara muito inteligente. Eu acho muito importante um auxiliar estar junto com os jogadores, ouvir o que eles pensam, ter um elo, até para que eles se sintam parte de todo o processo - completou.
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