"Quando uma equipe sofre muito volume ofensivo, como tivemos algumas vezes no passado (contra o Internacional, por exemplo), é previsível que sofro gol. O volume é tanto que a bola acaba por entrar. Quando isso acontece, a sorte é madrasta, mas temos que aceitá-la. Não fomos capazes. Não é o caso de hoje (quarta-feira, após a partida contra o Corinthians)", afirmou.
Sá Pinto, então, entende que a sorte não acompanhou o merecimento do Vasco no jogo de estreia dele em solo brasileiro. Só que a contundência do português não parou por aí. Ele garantiu trabalho até a maré virar.
"Não enfrentamos um adversário qualquer. Mas não só essa equipe que é boa. Tenho algum conhecimento e sempre disse que esse é o campeonato mais difícil. As equipes são muito parecidas em muitas situações e o detalhe, como hoje, faz muita diferença. (A sorte) Não veio para o nosso lado, estamos tristes, muito desiludidos, mas há de vir também para o nosso lado, não tenha a menor dúvida. Não tenham a menor dúvida de que eu não saio daqui antes de ela vir para o nosso lado. Podem ter a certeza", prometeu o treinador.