"Gostaria de convocar o presidente Mussa para quem a gente reúna os candidatos para tentar resolver tudo isso. Não digo uma nova eleição, mas para tentarmos chegar a um consenso. Seria muito interessante que o Mussa e os candidatos colocassem o Vasco em primeiro lugar. Abri mão de concorrer pensando no Vasco. Acho que seria justo os dois (Salgado e Leven). Um dos candidatos perdeu nas duas, e ele acreditava que seria o melhor. Então de repente seria uma boa uma nova eleição para o sócio decidir qual dos dois é melhor. Há tempo para isso", disse.
"Não cabe a mim julgar. Cabe a justiça. Repito: vou acatar a decisão judicial. E vou fazer a transição com a maior lisura possível, me colocando sempre a disposição do Vasco, mesmo depois da passagem de comando", afirmou.
"E aí vem um candidato, numa bravata, num rompante, numa fanfarronice, critica jogador e diz como ele deve jogar (Leven Siano). Diz que vai trazer jogador. Será que essas pessoas não pensam no impacto que isso tem no time? Essas pessoas que querem assumir o Vasco precisam pensar na instituição, precisam pensar na imagem da instituição. Ter equilíbrio. É isso que se espera de um presidente: equilíbrio, seriedade e muita luta", criticou.
"A última notícia que tenho (sobre a compra de Martin Benitez) é que tem um candidato (Leven Siano) que já contratou. Difícil caminhar com uma situação com essa. A nossa ideia era usar nossos parceiros em um projeto capaz de arrecadar os recursos para essa contratação. Mas toda essa situação (eleições) gera uma insegurança grande nos nossos parceiros. Temos até (15 de) dezembro para resolver. Vai depender muito da decisão da Justiça sobre a eleição. A partir daí podemos retomar as conversas junto com o Independiente e com o presidente eleito", salientou.