Por edsel.britto

Rio - A tarefa é complicada, mas o atual momento do Vasco na Série B do Campeonato Brasileiro torna a partida deste sábado importantíssima na busca pela quebra de um jejum de mais de um mês sem vencer. A equipe encara o Bahia, às 16h30, na Fonte Nova, pela 23ª rodada, e, mesmo com a partida sendo disputada em Salvador, o pensamento é um só: sair de lá com os três pontos e uma tranquilidade maior na competição. 

Jorginho precisa da vitória contra o Bahia para aliviar o clima em São JanuárioCarlos Gregório Jr / Vasco.com.br / Divulgação

Esse discurso foi reforçado pelo lateral-esquerdo Julio Cesar. “A gente se cobra muito. Temos consciência de o que time não é de Série B, é para brigar na Série A. Não sei se houve relaxamento, é difícil, a gente ainda não detectou isso. Importante é que estamos cientes para melhorar. Tem que trabalhar bastante o lado psicológico do jogador para entrar motivado e assim faremos contra o Bahia”, afirmou o lateral.

O jogador aproveitou para reconhecer que não é apenas no placar final que o elenco vascaíno tem deixado a desejar nas últimas partidas.

“Nós estamos devendo na parte tática, na técnica e na psicológica. A partir deste jogo contra o Bahia, as coisas terão que mudar. Temos que voltar ao nosso padrão de jogo, que perdemos nas últimas atuações”, comentou.

BRONCA DE EURICO

Após a derrota para o Vila Nova na terça-feira, o elenco teve de encarar uma difícil reunião com o presidente do clube, Eurico Miranda. Muito ativo no dia a dia cruzmaltino, ele fez duras críticas às últimas atuações do time. Nada que tenha estremecido a sua relação com o elenco.

“Ao mesmo tempo que o Eurico é bravo, é um pouco engraçado também. Ele é um presidente apaixonado pelo clube, vive o Vasco durante as vinte e quatro horas do dia. É o melhor com o qual trabalhei. Acho que sem ele seria pior”, disse Julio Cesar.

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