A reunião contou com a participação do presidente da AMAERJ, Felipe Gonçalves; a diretora de acompanhamento das Políticas de Atendimento à Mulher e das Varas de Violência Doméstica da AMAERJ, Juliana Cardoso; a desembargadora e presidente da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação Doméstica e Familiar (Coem) do TJ-RJ, Suely Lopes Magalhães.
Este foi o segundo encontro sobre o tema. O primeiro aconteceu em fevereiro deste ano. O intuito da nova reunião foi definir a atribuição de cada entidade no projeto-piloto a ser instalado na 71ª DP, em Itaboraí, e replicado em cidades do interior do Estado do Rio.
O TJ está encarregado de capacitar o profissional, designado pelo município, que fará o acolhimento das mulheres que se dirigirem à delegacia. A intenção é que o local dê atenção especial aos crimes relacionados à violência de gênero. Após o acolhimento, o profissional fará um relatório e o registro da questão apresentada pela vítima. Posteriormente, a mulher será encaminhada ao Ceam de Itaboraí. Outras observações acerca do funcionamento da unidade serão definidas no plano de trabalho. A juíza e a coordenadora do Ceam acompanharão os termos do convênio no Tribunal de Justiça e na Prefeitura, respectivamente.
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