Publicado 01/07/2021 10:36 | Atualizado 01/07/2021 17:46
ITAGUAÍ- A Justiça determinou reintegração de posse em terreno da Petrobras em Itaguaí, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O movimento é formado por cerca de 400 pessoas, vindas de diversos bairros, incluindo Baixada Fluminense e da Zona Oeste da capital.
A entrada do município estava interditada, por volta das 7h30. O clima na região é conturbado, as pessoas organizaram barricadas e resistem à ação policial. Agentes da Polícia Militar chegaram a usar bombas de efeito moral e um caminhão blindado com água para dispersar pessoas que insistiam em não deixar o local.
Os oficiais de justiça cumprem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), Agentes do Batalhão de Choque e da Coordenadoria de Recursos Especiais(Core) fazem apoio na área.
Nesta quinta (1), completam- se dois meses que o movimento intitulado “Acampamento de Refugiados 1º de Maio” ocupou o local que fica em frente ao antigo Boteco Cadena, no bairro Ponte Preta – na avenida Deputado Octávio Cabral, em Itaguaí. O terreno seria utilizado para instalar o Polo Petroquímico e a Zona de Processamento e Exportação da cidade, no entanto, o projeto não foi concretizado.
No dia 2 de junho, o Superior Tribunal de Justiça (STF) expediu uma ordem de reintegração de posse, atendendo ao pedido da Petrobras. Há a orientação de que as famílias sejam assistidas com opções de moradias e inscrição em programas sociais pelo Estado. No momento, pessoas saem do local e recebem auxilio cedido pela Prefeitura de Itaguaí e pelas forças de segurança.
A entrada do município estava interditada, por volta das 7h30. O clima na região é conturbado, as pessoas organizaram barricadas e resistem à ação policial. Agentes da Polícia Militar chegaram a usar bombas de efeito moral e um caminhão blindado com água para dispersar pessoas que insistiam em não deixar o local.
Os oficiais de justiça cumprem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), Agentes do Batalhão de Choque e da Coordenadoria de Recursos Especiais(Core) fazem apoio na área.
Nesta quinta (1), completam- se dois meses que o movimento intitulado “Acampamento de Refugiados 1º de Maio” ocupou o local que fica em frente ao antigo Boteco Cadena, no bairro Ponte Preta – na avenida Deputado Octávio Cabral, em Itaguaí. O terreno seria utilizado para instalar o Polo Petroquímico e a Zona de Processamento e Exportação da cidade, no entanto, o projeto não foi concretizado.
No dia 2 de junho, o Superior Tribunal de Justiça (STF) expediu uma ordem de reintegração de posse, atendendo ao pedido da Petrobras. Há a orientação de que as famílias sejam assistidas com opções de moradias e inscrição em programas sociais pelo Estado. No momento, pessoas saem do local e recebem auxilio cedido pela Prefeitura de Itaguaí e pelas forças de segurança.
Em nota o Prefeito de Itaguaí, Dr. Rubem Viera, disse que vem tentado o cadastramentos dos moradores.
Nota do Prefeito de Itaguaí:
“Diante da tentativa de desocupação do acampamento, situado na entrada do município de Itaguaí, a prefeitura da cidade esclarece que tentou cadastrar os acampados, através da secretaria de assistência social de Itaguaí, mas foi impedida pelas lideranças do movimento. A tentativa da prefeitura consta, inclusive, nos autos da decisão judicial de reintegração de posse. A Prefeitura segue disposta a fazer o cadastramento e ajudar as famílias. Seguindo as orientações do Estado e do poder judiciário”, explica Dr. Rubem Viera.
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