Publicado 06/08/2021 23:32 | Atualizado 06/08/2021 23:33
ITAGUAÍ- A tarde de quinta- feira foi de rescisão na Câmara, o Presidente Gil Torres (PSL), anunciou que os contratos da Câmara Municipal de Itaguaí estão sendo revistos pela nova gestão.
O Presidente declarou que a decisão de rescindir o contrato para locação de veículos blindados e cancelar o processo licitatório que estava em andamento para contratação de serviço de segurança armada é um consenso entre os vereadores.
O Presidente declarou que a decisão de rescindir o contrato para locação de veículos blindados e cancelar o processo licitatório que estava em andamento para contratação de serviço de segurança armada é um consenso entre os vereadores.
Apesar de ser um assunto que poderia ser decidido exclusivamente pelo chefe do Poder Legislativo, Gil fez questão de consultar os demais membros da Casa.
— Acho que têm muitas coisas que precisam ser revisadas ainda. Tem muitas necessidades estruturais da instituição que precisam ser desenvolvidas. Estamos realizando melhorias na Casa e tudo será conversado com todos os vereadores para que as decisões sejam tomadas de forma coletiva — declarou o presidente.
A contratação de serviço de segurança armada foi um assunto discutido não só por todo o legislativo como pela população de Itaguaí. Assim como itaguaienses, o atual presidente da casa legislativa não viu necessidade da segurança armada no local.
- A pessoa armada pode tomar uma decisão que, às vezes, não seria boa para aquele momento-, afirma Gil Torres.
A 27ª Sessão Ordinária foi breve e contou com a presença de todos os vereadores. Após a anulação da eleição antecipada da Mesa Diretora que ocorreu na sessão anterior, terça-feira (03/08), onde foi feita a anulação da eleição para o biênio 2023/2024 devido à realização na época equivocada.
O pedido inicial era de que a Mesa Diretora fizesse uma resolução declarando o cancelamento da eleição antecipada para o biênio 2023/2024, que aconteceu no dia 4 de fevereiro. O pedido, no entanto, foi negado pelo então Presidente na época e encaminhado para a CCJR, que opinou favoravelmente ao recurso na sessão de hoje.
— Acho que têm muitas coisas que precisam ser revisadas ainda. Tem muitas necessidades estruturais da instituição que precisam ser desenvolvidas. Estamos realizando melhorias na Casa e tudo será conversado com todos os vereadores para que as decisões sejam tomadas de forma coletiva — declarou o presidente.
A contratação de serviço de segurança armada foi um assunto discutido não só por todo o legislativo como pela população de Itaguaí. Assim como itaguaienses, o atual presidente da casa legislativa não viu necessidade da segurança armada no local.
- A pessoa armada pode tomar uma decisão que, às vezes, não seria boa para aquele momento-, afirma Gil Torres.
A 27ª Sessão Ordinária foi breve e contou com a presença de todos os vereadores. Após a anulação da eleição antecipada da Mesa Diretora que ocorreu na sessão anterior, terça-feira (03/08), onde foi feita a anulação da eleição para o biênio 2023/2024 devido à realização na época equivocada.
O pedido inicial era de que a Mesa Diretora fizesse uma resolução declarando o cancelamento da eleição antecipada para o biênio 2023/2024, que aconteceu no dia 4 de fevereiro. O pedido, no entanto, foi negado pelo então Presidente na época e encaminhado para a CCJR, que opinou favoravelmente ao recurso na sessão de hoje.
Em seu parecer o relator da CCJR, vereador Fabinho Taciano (PRTB), concluiu que o então Presidente Haroldo Jesus interpretou o Regimento Interno de forma equivocada ao realizar a eleição da Mesa Diretora antes do ano anterior ao previsto para a posse da referida Mesa. A comissão opinou que a eleição poderia ser antecipada, mas deveria ocorrer no ano de 2022.
Outro ponto abordado na sessão, foi o pedido a pedido do vereador Sandro da Hermínio (PP), que tiveram as Indicações aprovadas em bloco. O vereador Jocimar do Cartório (PTC) foi à tribuna comentar uma indicação de sua autoria pedindo a instalação de internet rural gratuita no Caçador e na Carioca, no bairro Raiz da Serra. Destacou a necessidade do local, com potencial turístico e uma deficiência de comunicação reconhecida.
Em Primeira Discussão foi aprovado o Projeto de Lei nº 3.954, de autoria do vereador Sandro da Hermínio, que dispõe sobre a denominação de logradouro público (Rua São João) no Bairro São José.
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