De acordo com o chefe do Executivo, o município vem adotando uma série de medidas no enfrentamento da doença, o que não justifica neste momento adotar uma ação de isolamento social mais rígida.
“Neste momento a possibilidade de lockdown em Macaé é descartada. Os decretos municipais precisam ser respeitados. Caso o município alcance os 60% a 70% de leitos de terapia intensiva ocupados aí sim vamos precisar adotar medidas mais rigorosas”, disse o prefeito Dr. Aluízio.
O prefeito anunciou que vai estender a suspensão das atividades laborais e das aulas até o dia 1° de junho. Vai ser mantido a regulamentação sobre os estabelecimentos infratores, cujo o descumprimento das normas estabelecidas no decreto ensejará a cassação, de ofício, pela Secretaria Municipal de Fazenda, do Alvará de Funcionamento, além das penalidades previstas nos artigos 268 e 330 do Código Penal Brasileiro.
Atualmente, pode funcionar em Macaé: Hospitais e clínicas; Farmácias; Mercados e Supermercados; Postos de combustíveis; Padarias; Bancas de jornais e revistas; Petshops; Mercado de Peixes; Clínicas, consultórios e laboratórios das 7h às 13h; Lojas de material de construção das 13h às 18h; Lojas de materiais de informática das 13h às 18h; Borracharias e oficinais mecânicas das 10h às 18h; Feira do Produtor (Feira da Roça) aos sábados, das 5h às 10h, na Rua Manoel Joaquim dos Reis; Óticas das 10h às 16h com até sete funcionários; Salões de cabeleireiro e barbeiros das 10h às 16h, com até sete funcionários, exclusivamente com horário marcado e sem espera presencial.
Macaé até hoje tem 476 casos de coronavírus confirmados, sendo 230 pacientes recuperados e 20 óbitos. O município possui 50% dos seus leitos da Terapia Intensiva (UTI) do Sistema Único de Saúde (SUS) ocupados de casos do Covid-19.