Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão em Curitiba-PR, São José dos Pinhais-PR e em Macaé.
O golpe funcionava da seguinte forma: os suspeitos negociavam a venda de proteína animal e induzia as empresas a pagarem parte do valor de forma antecipada. Os indivíduos pediam de 10% a 30% adiantados. As vítimas aceitavam e não recebia a mercadoria.
Os golpes ocorrem há quatro anos. As empresas lesadas têm sede em países como Chile, China, Noruega, Turquia, Hong Kong, Estados Unidos e Canadá. Uma delas chegou a depositar R$ 320 milhões na conta de um dos golpistas. Os investigados devem responder por associação criminosa, estelionato, além de falsificação de documento público e particular, segundo a Polícia Civil.
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