O prefeito Renato Cozzolino ressaltou a relevância do programa como ação fundamental das políticas públicas de assistência social e de trabalho e renda do seu governoDivulgação
Publicado 16/09/2021 17:34 | Atualizado 16/09/2021 17:35
Magé - A Prefeitura de Magé, através da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, realizou esta semana a cerimônia de relançamento do programa "Criança Feliz", que vai acompanhar o desenvolvimento de crianças de 0 a 6 anos e gestantes de 1.590 famílias da cidade.

O prefeito Renato Cozzolino ressaltou a relevância do programa como ação fundamental das políticas públicas de assistência social e de trabalho e renda do seu governo. “Este programa vai ajudar famílias de extrema vulnerabilidade, que serão assistidas com carinho, amor e respeito. Além disso, também estamos gerando vagas de trabalho através deste programa, tratando assim do maior problema do município que é o desemprego”, declarou o prefeito.

A primeira-dama Lara Torres, que recebeu o título de madrinha do programa, comentou sobre a importância do programa para a cidade.“Serão milhares de famílias beneficiadas com programa do governo federal que visa garantir o desenvolvimento integral da criança na primeira infância.
São 60 visitadores e supervisores que estarão dedicados a tarefa de acompanhar com muito amor essas famílias que vivem em extrema vulnerabilidade. Além de tudo,estou muito orgulhosa em ajudar como madrinha neste relançamento do programa na cidade”, explicou a primeira-dama.

A secretária municipal de Assistência Social e Direitos, Flávia Gomes, destacou os objetivos a serem alcançados através do programa.

“Queremos alcançar o objetivo de contribuir para que as crianças e as gestantes sejam acompanhadas como um todo, ou seja, o desenvolvimento, a inserção do meio social e identificar vulnerabilidades. E a partir destas observações, encaminhar as famílias ao CRAS para que, através dele, tenham os seus direitos sociais, educacionais e de saúde garantidos”, explicou a secretária.

A professora Marinete Ramos, de 54 anos, já atuava em anos anteriores e prevê dias ainda melhores para o recomeço. “Minha expectativa e motivação são as melhores possíveis porque os resultados que já obtivemos com as crianças foram muitos satisfatórios. Quero continuar contribuindo com o desenvolvimento das crianças e valorização das famílias carentes para atingir todos os objetivos do programa”, revelou Marinete.

A cerimônia contou com a presença do prefeito Renato Cozzolino; o secretário estadual de Ação Social, Matheus Quintal, a primeira-dama do município, Lara Torres, que foi homenageada com o título de madrinha do programa, a secretária municipal de Saúde, Larissa Storte; a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Ana Beatriz Nunes, entre outras autoridades.

Como vai funcionar
Os 60 contratados selecionados através de processo seletivo e distribuídos entre as funções de visitadores e supervisores, estão concluindo a capacitação da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos. A meta é que os profissionais comecem a atuar ainda neste mês de setembro.
De acordo com a assistente social e coordenadora do programa em Magé, Dulceneia Brum, os profissionais vão atender crianças de 0 a 3 anos, com visitas semanais; de 0 a 6 anos com deficiência (visitas quinzenais) e gestantes (mensais) de um total de 1.590 mil famílias assistidas na cidade, todas cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico).
Cada visitador deve ficar responsável pelo atendimento a 30 famílias, realizando diversas atividades lúdicas a fim de observar o desenvolvimento das crianças. No caso das gestantes, o trabalho consiste em orientações e necessidades do acompanhamentodo pré-natal.
“Fazemos ainda um trabalho integrado à rede de serviço municipal, reunindo a Saúde, Educação, Cultura e Assistência Social, com o objetivo de viabilizar o acesso das crianças às políticas públicas referenciadas no combate à vulnerabilidade social”, detalhou a assistente social.
O “Criança Feliz” foi criado pelo governo federal em 2016, custeando integralmente as despesas com recursos para o pagamento dos profissionais e materiais de uso do programa.
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