Massaacre em Christchurch, na Nova Zelândia, cometido por um supremacista branco destacou o que os analistas dizem ser o problema global de uma ameaça de extrema-direita - William West/ AFP
Massaacre em Christchurch, na Nova Zelândia, cometido por um supremacista branco destacou o que os analistas dizem ser o problema global de uma ameaça de extrema-direitaWilliam West/ AFP
Por Agência Brasil

Brasília - Muitos donos de armas na Nova Zelândia estão entregando seus armamentos após o ataque a tiros de sexta-feira em Christchurch.

Cinquenta pessoas foram mortas quando Brenton Tarrant, nascido na Austrália, abriu fogo indiscriminadamente contra duas mesquitas na cidade neozelandesa.

Primeira-ministra neozelandesa promete evitar nome do autor de massacre e restringir armas

O homem preso , acusado pelo homicídio, portava cinco armas legalmente registradas.  

O governo da Nova Zelândia iniciou um processo para alterar a lei de controle de armas do país em meio aos crescentes pedidos da população por um controle mais rigoroso.

Muitos neozelandeses, chocados com o massacre, estão entregando voluntariamente suas armas à polícia.

Desde segunda-feira, a polícia tem pedido que a população entre em contato com a delegacia mais próxima e se informe sobre como transportar suas armas com segurança.

Estima-se que existam 1,1 milhão de armas de fogo no país, uma proporção de uma arma para cada quatro habitantes, incluindo armamentos para caça.

*Com informações da NHK (emissora pública de televisão do Japão)

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