Funcionários de segurança do Sri Lanka caminham pelos escombros após uma explosão na Igreja de São Sebastião em Negombo, ao norte da capital Colombo - STR / AFP
Funcionários de segurança do Sri Lanka caminham pelos escombros após uma explosão na Igreja de São Sebastião em Negombo, ao norte da capital ColomboSTR / AFP
Por O Dia

Autoridades do Sri Lanka trabalham com a possibilidade dos responsáveis pelos atentados recebido treinamento no exterior. Neste domingo, cerca de 321 pessoas morreram e 500 ficaram feridas após explosões simultâneas em igrejas e hotéis em Colombo, maior cidade do país e em outra localidade no leste. Ao todo, foram seis ataques suicidas.

O premiê do Sri Lanka, Ranil Wickremesinghe, deu uma entrevista coletiva nesta terça-feira e afirmou que os terroristas fazem parte de um grupo islamista local. Segundo ele, as investigações já identificaram o possível líder da organização e grande parte de seus integrantes.

De acordo com o presidente do país, Maithripala Sirisena, o grupo é monitorado há dois anos. O trabalho de apuração começou após autoridades receberem um relatório de inteligência. Ainda segundo Sirisena, a prisão dos envolvidos não foi possível pois não haviam provas suficientes para incrimina-los.

A autoria do ataque foi reivindicada pelo grupo Estado Islâmico (EI). Organizações internacionais têm prestado auxílio ao Sri Lanka, incluindo o Departamento de Investigação dos Estados Unidos (FBI), para esclarecer a execução do ataque. 

*Com informações da Agência Brasil

 

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