Massaacre em Christchurch, na Nova Zelândia, cometido por um supremacista branco destacou o que os analistas dizem ser o problema global de uma ameaça de extrema-direita - William West/ AFP
Massaacre em Christchurch, na Nova Zelândia, cometido por um supremacista branco destacou o que os analistas dizem ser o problema global de uma ameaça de extrema-direitaWilliam West/ AFP
Por ESTADÃO CONTEÚDO
Nova Zelândia - Um tribunal da Nova Zelândia condenou ontem, a 21 meses de prisão, um homem de 44 anos que redistribuiu a transmissão ao vivo do atentado supremacista de 15 de março contra duas mesquitas da cidade de Christchurch, onde 51 pessoas morreram.

Philip Arps, dono de uma empresa de isolamento térmico de Christchurch que se promove com imagens neonazistas e de supremacia branca, foi considerado culpado de duas acusações de distribuição de material inaceitável.