Em entrevista à rede de televisão CNBC, Pompeo disse que o governo Trump "prefere a paz do que a guerra", mas não teria problema em iniciar uma ação militar, caso o governo turco não cumpra com acordo de cessar-fogo na região. Pompeo ponderou que, antes de qualquer ação militar, serão impostas as medidas diplomáticas e econômicas já apresentadas pelos EUA.
Mais cedo, também em entrevista à CNBC, Mike Pompeo falou sobre a relação comercial EUA-China, dizendo ser "completamente inapropriado" o governo chinês retaliar empresas americanas por comentários de funcionários sobre os protestos pró-democracia em Hong Kong. "Encorajamos todas as empresas a dar uma boa olhada para garantir a reciprocidade que o presidente Trump exigiu da China", disse o secretário de Estado americano.
Pompeo estava se referindo à polêmica em torno das declarações de um dirigente da NBA - a liga de basquete americana - em defesa de atos pró-democracia em Hong Kong. O governo chinês não transmitiu jogos da pré-temporada da NBA e cancelou a ida de alguns jogadores ao país, como forma de retaliação.