Desde o início da epidemia, foram contabilizados mais de 1.244.740 casos de contágio em 191 países ou territórios.
A cifra de casos diagnosticados positivos só reflete, no entanto, parte da realidade devido às políticas díspares nos diferentes países para estabelecer um diagnóstico e por alguns só realizarem testes em pessoas que precisam de hospitalização.
As autoridades consideram que até agora pelo menos 238.800 pessoas se curaram da doença.
Desde a véspera às 16h de Brasília foram registradas 4.690 novas mortes e 75.522 contágios no mundo.
Nas últimas 24 horas, os países que registraram mais mortos são Estados Unidos, com 1.082 novos óbitos, Espanha (674) e Reino Unido (621).
O número de mortos na Itália, que registrou o primeiro óbito vinculado ao vírus no fim de fevereiro, subiu para 15.877. O país registrou 128.948 contágios. Desde o sábado foram registrados 515 falecimentos e 4.316 novos contágios. As autoridades italianas consideram que 21.815 pessoas se curaram.
Depois da Itália, os países mais afetados foram Espanha, com 12.418 mortos e 130.759 casos; Estados Unidos, com 9.180 mortos (324.052 casos); França, com 8.078 mortos (92.839 casos), e o Reino Unido, com 4.934 mortos (47.806 casos).
A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia teve início no fim de dezembro, tem um total de 81.669 pessoas infectadas, das quais 3.329 morreram e 76.964 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas foram registrados 30 novos casos e três mortes.
Em número de casos, os Estados Unidos são o país mais afetado, com 324.052 infecções oficialmente diagnosticadas, entre elas 9.180 mortes e 16.789 curadas.
Desde o sábado às 16h de Brasília, Etiópia e Haiti anunciaram as primeiras mortes vinculadas ao novo coronavírus. O Sudão do Sul registrou os primeiros casos.
Neste domingo às 16h de Brasília e desde o início da epidemia, a Europa somava 49.137 falecidos (664.514 contágios); Estados Unidos e Canadá, 9.477 (339.442); Ásia, 4.192 (118.570); Oriente Médio, 3.794 (76.082); América Latina e Caribe, 1.053 (30.539); África, 431 (8.921) e Oceania, 41 (6.675).
Este balanço foi feito com base em dados das autoridades nacionais, compilados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).