Publicado 27/05/2020 16:19 | Atualizado 27/05/2020 16:20
Rio - Após a França proibir o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina, a Agência de Medicina da Itália (AIFA) também suspendeu a autorização de uso da hidroxicloroquina para tratar pacientes infectados pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).
"Seja em consultas ou no hospital, esta molécula não deve ser prescrita para pacientes afetados pela Covid-19", afirmou o ministério da Saúde, após decreto de proibição publicado no Diário Oficial.
A Bélgica também se manifestou contra o uso do fármaco, através da agência de medicina do país, que alertou contra a continuação do uso do remédio para o tratamento da doença, com a exceção de testes clínicos registrados em andamento. A agência também declarou que os testes que visam avaliar o medicamento devem levar em consideração os riscos em potencial.
As ações de três dos países mais afetados pela pandemia seguem a decisão tomada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, de interromper a utilização do remédio por questões de segurança.
A Bélgica também se manifestou contra o uso do fármaco, através da agência de medicina do país, que alertou contra a continuação do uso do remédio para o tratamento da doença, com a exceção de testes clínicos registrados em andamento. A agência também declarou que os testes que visam avaliar o medicamento devem levar em consideração os riscos em potencial.
As ações de três dos países mais afetados pela pandemia seguem a decisão tomada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, de interromper a utilização do remédio por questões de segurança.
As medidas ocorrem após a divulgação do maior estudo já feito sobre a cloroquina, que concluiu que o medicamento aumenta o risco de morte por arritmia cardíaca em até 45%. O estudo foi feito pela Escola de Medicina de Harvard e publicado na revista Lancet.
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