Ryan disse que a OMS e seu braço regional têm monitorado os casos diários no Brasil, inclusive a taxa de ocupação das UTIs. "Na maioria das regiões a taxa está abaixo de 80%", apontou, mas também advertiu: "É evidente que algumas áreas no Brasil enfrentam grande pressão sobre seus sistemas de cuidados intensivos".
O diretor disse, portanto, que o sistema como um todo no Brasil não está sob pressão, mas que há essa pressão em algumas áreas. Ele lembrou também que há diferentes níveis de infecção em distintas partes do país, mencionando o estado do Amazonas como uma área que mereceu destaque recente pelo avanço da doença. "Claramente, o sistema de saúde (do Brasil) precisa de apoio significativo para lidar com a situação", recomendou.