Segundo a Anvisa, laboratório União Química enviou um e-mail, comunicando sobre a apresentação de documentos prévios
 - Ministério da Saúde da Rússia
Segundo a Anvisa, laboratório União Química enviou um e-mail, comunicando sobre a apresentação de documentos prévios Ministério da Saúde da Rússia
Por IG - Último Segundo
Rússia - Na última terça-feira, o Reino Unido anunciou a suspensão dos testes da vacina da Universidade de Oxford. Nesta quarta-feira, a Rússia defendeu a segurança de seu imunizante, a Sputnik V, antes dos concorrentes e anunciou um acordo para fornecer 32 milhões de doses da vacina ao México. Isso equivale a 25% da população do país latino.
Kirill Dmitriev, responsável pelo fundo soberano de investimento na vacina russa, declarou que não comentaria a paralisação dos testes em Oxford. Todavia, pouco tempo depois, ele republicou uma crítica que fez a laboratórios que utilizam "tecnologias não comprovadas" para estimular uma resposta imune.
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O imunizante britânico faz uso de adenovírus de macacos para levar código genético do Sars-CoV-2 ao paciente e estimular uma resposta. Já o produto russo,desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, utiliza dois adenovírus humanos - prática mais aceita -, o Ad5 e o Ad26, em doses distintas.
Segundo a The Lancet, os russos acreditam que essa escolha lhes deram vantagem na corrida pela imunização mundial.
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Vacinas da Rússia no México
A previsão é de que as entregas comecem a ser feitas em novembro de 2020, caso as autoridades locais aprovem a vacina. A distribuição vai ser feita com a farmacêutica mexicana Landsteiner Scientific.
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Os russos dizem que 40 países já os consultaram sobre a vacina. No Brasil, há um acordo para testagem a ser realizada no Paraná com o governo do estado,e a Bahia também está fechando arranjo semelhante.