Publicado 18/10/2020 10:41
EUA - Às vésperas das eleições presidenciais, milhares de mulheres foram às ruas em Washington e outros lugares dos Estados Unidos neste sábado protestar contra a reeleição do presidente Donald Trump e criticar sua nomeação de uma juíza considerada ultraconservadora para a Suprema Corte.
As manifestações se inspiraram na primeira Marcha das Mulheres em Washington, grande mobilização contra Trump que ocorreu no dia seguinte a posse do presidente norte-americano, em 2017.
Segundo organizadoras dos protestos, mais de 100.000 pessoas participaram das cerca de 430 manifestações pelos Estados Unidos neste sábado. Os atos ocorreram em diversos pontos do país, como Washington, Nova York, Los Angeles, Chicago e Fort Lauderdale, na Flórida, considerado estado crucial para a disputa nas eleições.
Além das críticas a Trump e o apoio a seu principal rival nas eleições presidenciais de novembro, as mulheres também trouxeram outras pautas para os atos, como homenagens a Ruth Bader Ginsburg, juíza da Suprema Corte que é ícone para mulheres e progressistas e faleceu há um mês, em 18 de setembro deste ano.
A substituta de Ginsburg, Amy Coney Barrett, católica e anti-aborto nomeada por Trump, foi alvo de críticas nos protestos deste sábado.
Segundo organizadoras dos protestos, mais de 100.000 pessoas participaram das cerca de 430 manifestações pelos Estados Unidos neste sábado. Os atos ocorreram em diversos pontos do país, como Washington, Nova York, Los Angeles, Chicago e Fort Lauderdale, na Flórida, considerado estado crucial para a disputa nas eleições.
Além das críticas a Trump e o apoio a seu principal rival nas eleições presidenciais de novembro, as mulheres também trouxeram outras pautas para os atos, como homenagens a Ruth Bader Ginsburg, juíza da Suprema Corte que é ícone para mulheres e progressistas e faleceu há um mês, em 18 de setembro deste ano.
A substituta de Ginsburg, Amy Coney Barrett, católica e anti-aborto nomeada por Trump, foi alvo de críticas nos protestos deste sábado.