O secretário assistente adjunto de Comércio para Segurança e Inteligência, John Costello, anunciou, em comunicado, que deixaria sua função por conta do que ele considera "ataques ao cerne da democracia". Costello classificou o episódio de "sedição" com objetivo de reverter o resultado legal de uma eleição. "Lamento sair com o trabalho não finalizado, mas os eventos de ontem não me deram outra escolha", escreveu.
O diretor sênior para assuntos europeus e russos do Conselho de Segurança Nacional, Ryan Tully, também decidiu pedir demissão, de acordo com a Bloomberg.
Mais cedo, o enviado especial do governo americano à Irlanda do Norte, Mick Mulvaney, a a chefe de gabinete da primeira-dama Melania Trump, Stephanie Grisham, e o secretário social da Casa Branca, Rickie Niceta, já haviam renunciado aos seus cargos.