Publicado 08/01/2021 11:58
Pequim - O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu nesta sexta-feira (8) em 0,3 ponto sua previsão de crescimento para a China em 2021, para 7,9%, devido às consequências da pandemia de coronavírus que ainda afetam fortemente a demanda interna.
A China, onde o novo coronavírus apareceu no final de 2019, conseguiu praticamente erradicar a covid-19 no início do ano passado e deve ser a única grande economia com crescimento positivo em 2020.
O FMI espera que a China cresça 1,9% em 2020, previsão inalterada em relação ao prognóstico de outubro, embora continue sendo o pior número para a China desde 1976, antes do início da era das reformas econômicas.
"A economia chinesa continua se recuperando rapidamente da pandemia, graças aos grandes esforços para conter o vírus e às rápidas medidas políticas para mitigar o impacto da crise", observa o FMI.
"Mas o crescimento é desequilibrado, pois a recuperação depende em grande parte do setor público, enquanto o consumo privado está ficando para trás", aponta o Fundo, destacando que a pandemia "acrescentou muitas vulnerabilidades", especialmente a dívida, que enfraquece a economia.
Dessa forma, o déficit orçamentário deve aumentar para 18,2% do PIB em 2020, ante 12,6% em 2019, segundo o FMI.
A economia chinesa foi capaz de se recuperar e de "se adaptar" à pandemia, graças, em particular, ao comércio on-line e à forte demanda por produtos relacionados à própria covid-19 no exterior, mas a atividade deve permanecer "abaixo de sua capacidade a médio prazo", de acordo com o Fundo.
Alguns setores continuam sendo fortemente afetados, principalmente os de hotéis, restaurantes e lazer.
O FMI também alerta que medidas de distanciamento para prevenir a epidemia "continuarão a travar" a atividade do setor de serviços neste ano.
A paralisação da economia no início do ano passado pela epidemia fez o PIB da China despencar 6,8% no primeiro trimestre, antes de recuperar 3,2% no segundo, e 4,9%, no terceiro.
O valor oficial do PIB para 2020, juntamente com o do último trimestre, será anunciado em 18 de janeiro.
Em 2019, o gigante asiático registrou um crescimento de 6,1%, o menor em três décadas.
A China, onde o novo coronavírus apareceu no final de 2019, conseguiu praticamente erradicar a covid-19 no início do ano passado e deve ser a única grande economia com crescimento positivo em 2020.
O FMI espera que a China cresça 1,9% em 2020, previsão inalterada em relação ao prognóstico de outubro, embora continue sendo o pior número para a China desde 1976, antes do início da era das reformas econômicas.
"A economia chinesa continua se recuperando rapidamente da pandemia, graças aos grandes esforços para conter o vírus e às rápidas medidas políticas para mitigar o impacto da crise", observa o FMI.
"Mas o crescimento é desequilibrado, pois a recuperação depende em grande parte do setor público, enquanto o consumo privado está ficando para trás", aponta o Fundo, destacando que a pandemia "acrescentou muitas vulnerabilidades", especialmente a dívida, que enfraquece a economia.
Dessa forma, o déficit orçamentário deve aumentar para 18,2% do PIB em 2020, ante 12,6% em 2019, segundo o FMI.
A economia chinesa foi capaz de se recuperar e de "se adaptar" à pandemia, graças, em particular, ao comércio on-line e à forte demanda por produtos relacionados à própria covid-19 no exterior, mas a atividade deve permanecer "abaixo de sua capacidade a médio prazo", de acordo com o Fundo.
Alguns setores continuam sendo fortemente afetados, principalmente os de hotéis, restaurantes e lazer.
O FMI também alerta que medidas de distanciamento para prevenir a epidemia "continuarão a travar" a atividade do setor de serviços neste ano.
A paralisação da economia no início do ano passado pela epidemia fez o PIB da China despencar 6,8% no primeiro trimestre, antes de recuperar 3,2% no segundo, e 4,9%, no terceiro.
O valor oficial do PIB para 2020, juntamente com o do último trimestre, será anunciado em 18 de janeiro.
Em 2019, o gigante asiático registrou um crescimento de 6,1%, o menor em três décadas.
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