A acusadora relata que nos anos de 1990, ela foi abusada pelo republicano em uma loja de departamento em Manhattan e político negou de que teria cometido tal ato. Desde de então, os advogados de Carroll tentam uma declaração de Trump para a ação civil de difamação iniciada por ela e que espera que saia neste ano.
Quando questionado, o político disse que nunca conheceu Carroll, declarou que ela estava mentindo para conseguir alavancar mais as vendas de seu novo livro e ainda acrescentou: “Ela não é meu tipo”. Ela planeja estar presente no dia em que Trump for prestar seu depoimento as autoridades.
"Estou vivendo para o momento de entrar naquela sala para me sentar à mesa na frente dele. Penso nisso todos os dias", afirmou Carroll em entrevista. A ex-colunista da revista de moda Elle, solicita uma indenização que é exemplificada em sua ação civil e uma retratação sobre os comentários diferidos por Trump.
Esse é um dos dois casos de difamação envolvendo relatos de abuso sexual envolvendo o ex-presidente e tais processos podem andar mais rápido já que o réu em questão não ocupa mais a Casa Branca.
Quando ele ainda estava em seu cargo de representante do país norte-americano, seus advogados postergaram o caso com os argumentos de que as funções de Trump o impossibilitavam de responder as acusações. Um advogado do republicano e outro representam, mesmo a pedidos, não se manifestaram sobre o caso.