Na decisão, o governo cita as novas variantes do coronavírus detectados na região e a presença de pessoas infectadas em países como Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai
Na decisão, o governo cita as novas variantes do coronavírus detectados na região e a presença de pessoas infectadas em países como Brasil, Chile, Paraguai e UruguaiPaulo Carneiro/Parceiro/Agência O Dia
Por Agência Brasil
A Argentina decidiu reduzir ainda mais a frequência dos voos que chegam ao país vindos do estrangeiro, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19).
A restrição, publicada neste sábado (13), determina redução de mais 20% dos voos com o Brasil. O país vizinho já havia reduzido os voos entre o Brasil em 50%. O país vizinho também prorrogou o fechamento de fronteiras até 9 de abril. Somente residentes podem entrar no país.
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O governo vizinho também reduziu a frequência dos voos provenientes do México e da Europa em 30%. O mesmo percentual também será aplicado aos voos que cheguem no país vindos de Peru, Equador, Colômbia, Panamá e Chile.
A Argentina decidiu também incrementar em mais 10% a restrição que já existia para os aviões vindos dos Estados Unidos.
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Caberá ao Departamento de Imigração, à Agência Nacional de Aviação e ao ministério da Saúde argentinos, coordenar as ações necessárias para determinar os horários dos voos e o número de passageiros que poderão entrar diariamente no país.
Na decisão, o governo cita as novas variantes do coronavírus detectados na região e a presença de pessoas infectadas em países como Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. O governo também voltou a fazer recomendações para que os argentinos adiem as viagens ao estrangeiro, em particular a maiores de 60 anos e a pessoas que façam parte de grupos de risco.