Publicado 05/05/2021 15:04
Os Estados Unidos (EUA) estão acompanhando o deslocamento de um foguete chinês que está descontrolado. A previsão é de que ele deve reentrar na atmosfera da Terra neste fim de semana e a grande preocupação do momento é prever onde alguns dos destroços poderão cair.
O foguete chinês foi utilizado no lançamento de um módulo que marca o início do plano de Pequim, de construção de uma estação espacial que deve ficar completa no fim de 2022.
O foguete chinês foi utilizado no lançamento de um módulo que marca o início do plano de Pequim, de construção de uma estação espacial que deve ficar completa no fim de 2022.
De acordo como Pentágono, o módulo foi lançado em um dos maiores foguetes de transporte que a China possui, especificamente o mesmo que está em queda descontrolada.
O Esquadrão de Controle Espacial norte-americano afirmou que o local exato de reentrada do equipamento só poderá ser determinado apenas algumas horas antes do fato acontecer.
Apesar de grande parte dos destroços se incendiar na entrada na atmosfera, o tamanho do foguete, de 22 toneladas, cria o receio de que algumas partes podem não se desintegrar e eventualmente atingir áreas da Terra.
O astrofísico da Universidade de Harvard, Jonathan McDowell, afirmou que a situação não deve criar grandes problemas. "Acho que as pessoas podem ficar descansadas. O risco de atingir alguma coisa ou alguém é muito pequeno. Pode acontecer, mas não perderia o meu sono por causa dessa possibilidade tão pequena".
O astrofísico acredita que a melhor aposta sobre onde os destroços vão cair é no oceano Pacífico, simplesmente "porque ocupa o maior espaço da Terra".
O Esquadrão de Controle Espacial norte-americano afirmou que o local exato de reentrada do equipamento só poderá ser determinado apenas algumas horas antes do fato acontecer.
Apesar de grande parte dos destroços se incendiar na entrada na atmosfera, o tamanho do foguete, de 22 toneladas, cria o receio de que algumas partes podem não se desintegrar e eventualmente atingir áreas da Terra.
O astrofísico da Universidade de Harvard, Jonathan McDowell, afirmou que a situação não deve criar grandes problemas. "Acho que as pessoas podem ficar descansadas. O risco de atingir alguma coisa ou alguém é muito pequeno. Pode acontecer, mas não perderia o meu sono por causa dessa possibilidade tão pequena".
O astrofísico acredita que a melhor aposta sobre onde os destroços vão cair é no oceano Pacífico, simplesmente "porque ocupa o maior espaço da Terra".
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