Publicado 01/06/2021 13:09
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou, nesta terça-feira (1º), o uso emergencial da vacina chinesa anticovid CoronaVac, do laboratório Sinovac, informou a agência da ONU em um comunicado à imprensa.
O comitê de especialistas em vacinas da OMS recomendou esta vacina, que requer duas doses com intervalo de duas a quatro semanas, para pessoas com 18 anos de idade ou mais.
A vacina CoronaVac já é aplicada em 22 países e territórios, segundo dados coletados pela AFP. Além da China, está sendo usada no Brasil, Tunísia, Chile, Indonésia, México, Tailândia e Turquia, entre outros.
Este é o segundo imunizante chinês aprovado pela OMS, e a partir de agora também poderá ser usado pelo dispositivo internacional Covax de distribuição de vacinas anticovid, principalmente em países desfavorecidos.
"O mundo precisa desesperadamente de várias vacinas anticovid-19 para enfrentar as enormes desigualdades em todo o planeta", declarou Mariangela Simao, vice-diretora-geral da OMS encarregada do acesso aos medicamentos e aos produtos de saúde.
Em 7 de maio, a OMS aprovou a vacina da Sinopharm, fabricada em Pequim.
A eficácia da CoronaVac para prevenir os casos de covid-19 sintomáticos é de 57%, mas tem uma eficácia de 100% para evitar casos graves e hospitalizações nas populações estudadas, segundo a OMS. Sua eficácia em maiores de 60 anos não foi estudada.
Este produto, do tipo vacina inativa, "é fácil de armazenar, o que facilita a administração e faz com que esteja especialmente adaptado aos países com poucos recursos", destacou a agência da ONU.
A organização também aprovou o uso das vacinas da Moderna, da Pfizer/BioNTech, as duas da AstraZeneca fabricadas na Índia e na Coreia do Sul (embora o produto seja idêntico, a OMS as contabiliza como duas vacinas diferentes na hora de dar sua aprovação) e a da Johnson&Johnson, chamada "Janssen".
Este procedimento ajuda aqueles países que não têm meios para determinar por si só a eficácia e a segurança de um medicamento, para acessarem mais rapidamente as vacinas. Além disso, permitirá que o sistema Covax possa contar com outros imunizantes.
O Covax foi lançado pela OMS com a Aliança Mundial para as Vacinas e a Imunização (Gavi) e a Coalizão para as Inovações em Preparação para Epidemias (Cepi) para distribuir vacinas contra a covid-19 em países de baixa renda.
Em 7 de maio, a OMS aprovou a vacina da Sinopharm, fabricada em Pequim.
A eficácia da CoronaVac para prevenir os casos de covid-19 sintomáticos é de 57%, mas tem uma eficácia de 100% para evitar casos graves e hospitalizações nas populações estudadas, segundo a OMS. Sua eficácia em maiores de 60 anos não foi estudada.
Este produto, do tipo vacina inativa, "é fácil de armazenar, o que facilita a administração e faz com que esteja especialmente adaptado aos países com poucos recursos", destacou a agência da ONU.
A organização também aprovou o uso das vacinas da Moderna, da Pfizer/BioNTech, as duas da AstraZeneca fabricadas na Índia e na Coreia do Sul (embora o produto seja idêntico, a OMS as contabiliza como duas vacinas diferentes na hora de dar sua aprovação) e a da Johnson&Johnson, chamada "Janssen".
Este procedimento ajuda aqueles países que não têm meios para determinar por si só a eficácia e a segurança de um medicamento, para acessarem mais rapidamente as vacinas. Além disso, permitirá que o sistema Covax possa contar com outros imunizantes.
O Covax foi lançado pela OMS com a Aliança Mundial para as Vacinas e a Imunização (Gavi) e a Coalizão para as Inovações em Preparação para Epidemias (Cepi) para distribuir vacinas contra a covid-19 em países de baixa renda.
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