Publicado 12/08/2021 08:19
A Rússia registrou 808 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, um recorde desde o início da pandemia no país, resultado, principalmente, da presença da variante Delta do vírus e da lenta campanha de vacinação. Também foram registrados 21.932 novos casos, conforme balanço diário publicado pelo centro de crise do governo russo.
A pandemia voltou a ganhar força no país no início do verão e, no total, o governo contabiliza 168.049 mortes por covid-19 desde o início da pandemia. Este número é parcial, porém, pois leva em consideração apenas os casos em que a necropsia determinou o coronavírus como principal causa do óbito.
A agência russa de estatísticas, a Rosstat, estima que as mortes por covid-19 no país tenham passado de 300.000 até o final de junho. A onda da pandemia provocada na Rússia pela variante Delta deixou 21.0000 mortos em junho no país, segundo a Rosstat.
Mesmo diante deste quadro, o número de russos vacinados não aumentou de forma significativa. A população mantém uma grande desconfiança em relação às vacinas de fabricação nacional, a começar pela Sputnik V.
Até o momento, apenas 30% da população recebeu pelo menos uma dose do imunizante. Nenhuma das vacinas aprovadas nos países ocidentais foi autorizada na Rússia. Apesar da situação complicada, as restrições foram suspensas - sobretudo, em Moscou, epicentro da pandemia - por razões econômicas.
Uma espécie de passaporte sanitário entrou em vigor em julho e era indispensável para a entrada em restaurantes na capital. Foi rapidamente cancelado.
A pandemia voltou a ganhar força no país no início do verão e, no total, o governo contabiliza 168.049 mortes por covid-19 desde o início da pandemia. Este número é parcial, porém, pois leva em consideração apenas os casos em que a necropsia determinou o coronavírus como principal causa do óbito.
A agência russa de estatísticas, a Rosstat, estima que as mortes por covid-19 no país tenham passado de 300.000 até o final de junho. A onda da pandemia provocada na Rússia pela variante Delta deixou 21.0000 mortos em junho no país, segundo a Rosstat.
Mesmo diante deste quadro, o número de russos vacinados não aumentou de forma significativa. A população mantém uma grande desconfiança em relação às vacinas de fabricação nacional, a começar pela Sputnik V.
Até o momento, apenas 30% da população recebeu pelo menos uma dose do imunizante. Nenhuma das vacinas aprovadas nos países ocidentais foi autorizada na Rússia. Apesar da situação complicada, as restrições foram suspensas - sobretudo, em Moscou, epicentro da pandemia - por razões econômicas.
Uma espécie de passaporte sanitário entrou em vigor em julho e era indispensável para a entrada em restaurantes na capital. Foi rapidamente cancelado.
A máscara é obrigatória, em tese, em locais fechados, como transporte público, mas muitas pessoas não usam este equipamento de proteção.
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