Publicado 22/08/2021 10:19
Uma afegã deu à luz um bebê em um avião militar dos Estados Unidos que a levava para a base de Ramstein, na Alemanha, anunciou no Twitter o comando de mobilidade aérea da Força Aérea dos Estados Unidos.
A mulher voava no sábado de uma base americana no Oriente Médio com destino à Alemanha quando começou a sentir contrações e "complicações", disse o tuíte. O comandante do avião "decidiu descer em altitude para aumentar a pressão dentro do avião, o que permitiu (...) salvar a vida da mãe", acrescentou o Air Mobility Command.
Pouco depois do pouso, militares americanos ajudaram no parto dentro do avião. Mãe e filha foram levadas para um hospital próximo e se encontram "em bom estado de saúde", afirmou.
A mulher voava no sábado de uma base americana no Oriente Médio com destino à Alemanha quando começou a sentir contrações e "complicações", disse o tuíte. O comandante do avião "decidiu descer em altitude para aumentar a pressão dentro do avião, o que permitiu (...) salvar a vida da mãe", acrescentou o Air Mobility Command.
Pouco depois do pouso, militares americanos ajudaram no parto dentro do avião. Mãe e filha foram levadas para um hospital próximo e se encontram "em bom estado de saúde", afirmou.
As imagens divulgadas pela força aérea mostram soldados retirando a mulher do avião em uma maca.
Uma semana depois da vitória do Talibã no Afeganistão, os países estrangeiros tentam evacuar milhares de cidadãos próprios e colaboradores locais do aeroporto de Cabul, que vive momentos de pânico e desesperança.
Desde 14 de agosto, os Estados Unidos retiraram cerca de 17 mil pessoas, entre elas muitos colaboradores afegãos. Washington fechou acordos com Alemanha e Espanha para receber temporariamente esses refugiados nas bases americanas em seus territórios.
Uma semana depois da vitória do Talibã no Afeganistão, os países estrangeiros tentam evacuar milhares de cidadãos próprios e colaboradores locais do aeroporto de Cabul, que vive momentos de pânico e desesperança.
Desde 14 de agosto, os Estados Unidos retiraram cerca de 17 mil pessoas, entre elas muitos colaboradores afegãos. Washington fechou acordos com Alemanha e Espanha para receber temporariamente esses refugiados nas bases americanas em seus territórios.
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