Publicado 27/08/2021 09:25
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou nesta sexta-feira, 27, que prolongará até 31 de agosto o confinamento decretado a nível nacional para conter uma alta de casos de covid-19 vinculada à variante delta.
Um foco de contágio em Auckland na semana passada acabou com seis meses seguidos sem infecções locais no país, um dos poucos lugares livres de covid no mundo durante muito tempo.
Nesta sexta-feira foram registrados 70 novos casos vinculados a este foco, que elevam a 347 o balanço total, mas há sinais de contenção, afirmou Ardern. "Estamos vendo o começo de uma estagnação dos casos (...) Nosso trabalho é seguir com este duro esforço", declarou.
A primeira-ministra informou que o confinamento nacional imposto em 17 de agosto seguirá em vigor até 31 de agosto.
A partir de então, as restrições terão uma leve redução em quase todo o país, com exceção da cidade de Auckland, que concentra quase todos os casos, e da região vizinha de Northland.
A Nova Zelândia persegue uma estratégia de eliminação do vírus por meio de controles rígidos das fronteiras e confinamentos severos quando são detectados contágios locais. Graças ao plano, o país registrou apenas 26 mortes por covid-19 entre cinco milhões de habitantes.
Nesta sexta-feira foram registrados 70 novos casos vinculados a este foco, que elevam a 347 o balanço total, mas há sinais de contenção, afirmou Ardern. "Estamos vendo o começo de uma estagnação dos casos (...) Nosso trabalho é seguir com este duro esforço", declarou.
A primeira-ministra informou que o confinamento nacional imposto em 17 de agosto seguirá em vigor até 31 de agosto.
A partir de então, as restrições terão uma leve redução em quase todo o país, com exceção da cidade de Auckland, que concentra quase todos os casos, e da região vizinha de Northland.
A Nova Zelândia persegue uma estratégia de eliminação do vírus por meio de controles rígidos das fronteiras e confinamentos severos quando são detectados contágios locais. Graças ao plano, o país registrou apenas 26 mortes por covid-19 entre cinco milhões de habitantes.
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