Publicado 20/09/2021 12:23 | Atualizado 20/09/2021 12:39
O governo dos Estados Unidos anunciou, nesta segunda-feira, 20, a abertura do país, a partir de novembro, para viajantes estrangeiros completamente vacinados contra a covid-19.
A quarentena de 15 dias prévia à entrada não será mais exigida pelo país, sendo necessário apenas apresentar a documentação comprovando a imunização completa. Além disso, será exigido um teste com resultado negativo de covid-19, com até três dias anteriores à viagem.
A medida vale para todos os países, inclusive o Brasil. Até o momento, o governo não informou sobre quais vacinas serão aceitas.
A quarentena de 15 dias prévia à entrada não será mais exigida pelo país, sendo necessário apenas apresentar a documentação comprovando a imunização completa. Além disso, será exigido um teste com resultado negativo de covid-19, com até três dias anteriores à viagem.
A medida vale para todos os países, inclusive o Brasil. Até o momento, o governo não informou sobre quais vacinas serão aceitas.
A flexibilização das restrições de viagem, impostas há 18 meses por Donald Trump quando começou a pandemia de coronavírus, marca uma mudança significativa por parte de Biden e responde a uma grande demanda dos aliados europeus em um momento de relações diplomáticas tensas.
O anúncio ocorre em um contexto de grande tensão entre Washington e Paris, após uma aliança estratégica entre Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, que arruinou um acordo de venda de submarinos da França a este último país.
As fronteiras dos Estados Unidos estão fechadas para milhões de viajantes internacionais, inclusive para os vacinados, desde março de 2020, o que causa dolorosas situações pessoais e familiares, assim como uma crescente impaciência particularmente entre os europeus.
A União Europeia (UE) anunciou em 30 de agosto o retorno das restrições às viagens não essenciais ao seu território a partir dos Estados Unidos, embora tenha deixado aos Estados-membros a possibilidade de levantarem a proibição para as pessoas totalmente vacinadas.
O anúncio ocorre em um contexto de grande tensão entre Washington e Paris, após uma aliança estratégica entre Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, que arruinou um acordo de venda de submarinos da França a este último país.
As fronteiras dos Estados Unidos estão fechadas para milhões de viajantes internacionais, inclusive para os vacinados, desde março de 2020, o que causa dolorosas situações pessoais e familiares, assim como uma crescente impaciência particularmente entre os europeus.
A União Europeia (UE) anunciou em 30 de agosto o retorno das restrições às viagens não essenciais ao seu território a partir dos Estados Unidos, embora tenha deixado aos Estados-membros a possibilidade de levantarem a proibição para as pessoas totalmente vacinadas.
*Com informações da AFP
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