Publicado 19/10/2021 14:03 | Atualizado 19/10/2021 14:13
Um membro da família real britânica pode ter revelado o segredo por trás uma passagem secreta em uma das residências oficiais da rainha Elizabeth II. De acordo com o colunista Richard Eden, do tabloide britânico Daily Mail, o marido da princesa Eugenie (neta de Elizabeth), Jack Brooksbank revelou, no começo do mês, que o Palácio de St. James está ligado por um túnel ao Dukes Bar - ponto de encontro da realeza e da alta sociedade britânica. Ele teria completado: "Eu não usei ele ainda, mas eu adoraria conferir isso". Brooksbank morou em St. James por anos, antes de casar com Eugenie e se mudar para Castelo de Windsor.
Se o relato do tabloide for verdadeiro, o túnel teria cerca de 300 metros de extensão para poder ligar o Palácio de St. James ao hotel 5 estrelas Dukes Hotel, onde o Dukes Bar fica localizado.
O bar é conhecido por servir Martini - a bebida favorita da rainha Elizabeth II - pelo valor de 17 libras (aproximadamente R$ 170 no câmbio atual).
De acordo com a revista americana Vanity Fair - mesma publicação que revelou a indicação médica de suspender os drinks diários da rainha - essa não seria a primeira passagem secreta em uma residência da família real britânica. No Palácio de Buckingham, por exemplo, a Sala de Estar Branca - cômodo utilizado regularmente para pequenas reuniões e audiências com a Elizabeth II - tem uma porta secreta, disfarçada como espelho e armário, que tem conexão com aposentos privados da monarca.
Já no Castelo de Windsor, há um túnel secreto abaixo de um tapete em um de seus escritórios, em formato de alçapão. O conjunto de grandes degraus de pedra foi construído por volta de 1.200, para ser usado como rota de fuga caso o castelo fosse sitiado.
Se o relato do tabloide for verdadeiro, o túnel teria cerca de 300 metros de extensão para poder ligar o Palácio de St. James ao hotel 5 estrelas Dukes Hotel, onde o Dukes Bar fica localizado.
O bar é conhecido por servir Martini - a bebida favorita da rainha Elizabeth II - pelo valor de 17 libras (aproximadamente R$ 170 no câmbio atual).
De acordo com a revista americana Vanity Fair - mesma publicação que revelou a indicação médica de suspender os drinks diários da rainha - essa não seria a primeira passagem secreta em uma residência da família real britânica. No Palácio de Buckingham, por exemplo, a Sala de Estar Branca - cômodo utilizado regularmente para pequenas reuniões e audiências com a Elizabeth II - tem uma porta secreta, disfarçada como espelho e armário, que tem conexão com aposentos privados da monarca.
Já no Castelo de Windsor, há um túnel secreto abaixo de um tapete em um de seus escritórios, em formato de alçapão. O conjunto de grandes degraus de pedra foi construído por volta de 1.200, para ser usado como rota de fuga caso o castelo fosse sitiado.
Proibida de beber diariamente
Aos 95 anos e perto de completar 70 anos como monarca do Reino Unido, a rainha Elizabeth II foi aconselhada por médicos a parar de beber diariamente. Fontes próximas à família real falaram sobre a recomendação à revista americana Vanity Fair na semana passada, alegando que o objetivo seria manter a rainha na melhor forma possível para seus próximos compromissos oficiais.
"Disseram à rainha que deixasse seu drinque noturno, que geralmente é um martini", disse uma amiga da família, citada pela revista norte-americana. "Não é realmente um grande problema para ela, ela não bebe muito, mas parece um pouco injusto que, nesta fase de sua vida, ela esteja tendo que desistir de um dos poucos prazeres".
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, o motivo da decisão da rainha de não beber não foi feita por aconselhamento médico ou tem uma relação direta com uma questão de saúde específica, e também não significa que Elizabeth II não possa mais beber em ocasiões especiais - ocasiões especiais estariam liberadas, segundo a Vanity Fair.
O objetivo imediato da "lei seca" no Palácio de Buckingham, segundo a publicação britânica, seria o desejo da rainha de estar na melhor forma possível para a celebração de seu Jubileu de Platina - que será comemorado em junho do próximo ano -, quando pretende viajar o máximo possível pelo país.
Embora raramente seja vista bebendo em público, muito se especula sobre o hábito da rainha em consumir álcool diariamente
A Vanity Fair lembrou o relado de uma prima falecida de Elizabeth, Margaret Rhodes, de que ela costumava beber uma taça de champanhe antes de dormir.
A publicação americana também aponta que a bebida preferida da rainha é o martini seco, favorita também do príncipe Charles - que consumiria todas as noites -, e que também aprecia Dubonnet e gim (bebida favorita da rainha mãe).
No ano passado, o Palácio de Buckingham lançou sua própria marca de gim, e a rainha permite que vinho espumante seja produzido de suas vinhas no Windsor Great Park.
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, o motivo da decisão da rainha de não beber não foi feita por aconselhamento médico ou tem uma relação direta com uma questão de saúde específica, e também não significa que Elizabeth II não possa mais beber em ocasiões especiais - ocasiões especiais estariam liberadas, segundo a Vanity Fair.
O objetivo imediato da "lei seca" no Palácio de Buckingham, segundo a publicação britânica, seria o desejo da rainha de estar na melhor forma possível para a celebração de seu Jubileu de Platina - que será comemorado em junho do próximo ano -, quando pretende viajar o máximo possível pelo país.
Embora raramente seja vista bebendo em público, muito se especula sobre o hábito da rainha em consumir álcool diariamente
A Vanity Fair lembrou o relado de uma prima falecida de Elizabeth, Margaret Rhodes, de que ela costumava beber uma taça de champanhe antes de dormir.
A publicação americana também aponta que a bebida preferida da rainha é o martini seco, favorita também do príncipe Charles - que consumiria todas as noites -, e que também aprecia Dubonnet e gim (bebida favorita da rainha mãe).
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