Publicado 10/11/2021 10:18
Uma ex-enfermeira foi condenada à prisão perpétua no Japão nesta terça-feira, 9. Ayumi Kuboki, de 34 anos, confessou ter matado pacientes idosos do hospital Oguchi, em Yokohama, misturando desinfetante ao soro intravenoso.
A polícia do Japão começou as investigações depois da morte atípica de quase 50 pacientes do hospital em que Ayumi trabalhava. Inicialmente, a mulher disse que 20 pessoas teriam sido mortas com o produto em apenas dois meses. Posteriormente, ela voltou atrás e informou aos promotores que não poderia comentar sobre essa afirmação durante o julgamento. Exames encontraram cloreto de benzalcônio nas amostras, substância que compõe o desinfetante. As informações são do Metrópoles.
Havia expectativas de que a ex-enfermeira fosse condenada à pena de morte pelos crimes. Na sentença, o juiz afirmou que a condenada “se arrepende e quer pagar por seu crime. Há uma possibilidade de que ela se reabilite”.
Ao pedirem a reversão de pena de morte para prisão perpétua, os advogados afirmaram que Kuboki sofre com depressão causada pelo convívio com a morte de pacientes. Ela teria dito que não queria que as pessoas morressem no turno dela.
A polícia do Japão começou as investigações depois da morte atípica de quase 50 pacientes do hospital em que Ayumi trabalhava. Inicialmente, a mulher disse que 20 pessoas teriam sido mortas com o produto em apenas dois meses. Posteriormente, ela voltou atrás e informou aos promotores que não poderia comentar sobre essa afirmação durante o julgamento. Exames encontraram cloreto de benzalcônio nas amostras, substância que compõe o desinfetante. As informações são do Metrópoles.
Havia expectativas de que a ex-enfermeira fosse condenada à pena de morte pelos crimes. Na sentença, o juiz afirmou que a condenada “se arrepende e quer pagar por seu crime. Há uma possibilidade de que ela se reabilite”.
Ao pedirem a reversão de pena de morte para prisão perpétua, os advogados afirmaram que Kuboki sofre com depressão causada pelo convívio com a morte de pacientes. Ela teria dito que não queria que as pessoas morressem no turno dela.
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