Publicado 26/11/2021 17:21
Líder técnica da resposta à pandemia de covid-19 na Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove disse que ainda será preciso algumas semanas para entender o impacto da nova variante do coronavírus, identificada pela primeira vez na África do Sul.
"Ainda não sabemos muito sobre a nova variante. O que sabemos é que tem grande número de mutações", comentou.
O problema das diversas mutações é o possível impacto sobre o comportamento do vírus que causa a covid-19, pontuou a representante da OMS.
Até o momento, menos de 100 sequenciamentos de genomas completos estão disponíveis, informou a líder técnica.
Kerkhove garantiu que a nova cepa está sob monitoramento e, caso se torne uma variante de interesse ou preocupação, ganhará um nome grego, como ocorreu com a Delta, por exemplo.
A líder reforçou a necessidade de que as pessoas se vacinem, uma vez que quanto maior a circulação do vírus, maior a chance de que se transforme.
"É bom que a variante esteja sendo detectada. Mostra que o sistema está funcionando", complementou Maria Van Kerkhove.
O problema das diversas mutações é o possível impacto sobre o comportamento do vírus que causa a covid-19, pontuou a representante da OMS.
Até o momento, menos de 100 sequenciamentos de genomas completos estão disponíveis, informou a líder técnica.
Kerkhove garantiu que a nova cepa está sob monitoramento e, caso se torne uma variante de interesse ou preocupação, ganhará um nome grego, como ocorreu com a Delta, por exemplo.
A líder reforçou a necessidade de que as pessoas se vacinem, uma vez que quanto maior a circulação do vírus, maior a chance de que se transforme.
"É bom que a variante esteja sendo detectada. Mostra que o sistema está funcionando", complementou Maria Van Kerkhove.
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