Farmacêutica sofre processos por visar lucro e atrasar produção de remédio promissor para HIV

Gilead Sciences escondeu versão que seria menos tóxica para os rins e ossos

Por O Dia

A Gilead Sciences, uma das maiores farmacêuticas do mundo, está sendo acusada de atrasar o desenvolvimento de um remédio promissor para o tratamento de HIV, visando o lucro
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Em 2004, a empresa decidiu parar de desenvolver o novo medicamento, alegando que sua eficácia não era muito diferente de um tratamento já existente
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Documentos revelam, portanto, que a farmacêutica elaborou um plano para atrasar o lançamento do novo medicamento, para maximizar os lucros
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A droga promissora era uma versão atualizada do medicamento cuja patente já era da empresa, o tenofovir
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A técnica adotada, então, foi aguardo por anos até que a patente do antigo remédio estivesse perto de ir para domínio público, e então lançar a nova medicação
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Dessa forma, a empresa continuaria com seus lucros bilionários, e não sofreria com a venda de genéricos
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Os executivos, por sua vez, sabiam que a nova droga tinha potencial para ser menos tóxica para os rins e ossos dos pacientes do que o fármaco anterior
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A empresa está sendo processada por cerca de 26 mil pacientes que tomaram os medicamentos anti-HIV mais antigos, e foram expostos aos problemas causados pelo remédio
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